MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

terça-feira, 25 de maio de 2010

SEXTA BÁSICA


Enviado por João Emidio

 

Povo.

 

É para mim pegar. O carro deu perca total. Menas gente. Estes e tantos outros erros são ouvidos diariamente entre nós brasileiros. Uma exposição no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, trata disso. Tema: "Menas: o certo do errado, o errado do certo", que enfoca os erros presentes na nossa fala e escrita. O "pobrema" já começa na premissa que conceituou a mostra. Afirma um dos idealizadores: "Não estamos querendo condenar essas expressões ou dizer ao público o que é certo e o que é errado". "O mais importante é provocar a discussão, a polêmica e a reflexão."

 

Agora tudo ficou relativo. Há um cuidado politicamente correto em ficar em cima do muro. Já basta à prática intelectual promover o debate e não questionar a fundo nossa histórica deficiência educacional. Alega-se: "Errar é humano. O importante é se entender." Como a ignorância da língua é demonstrada até mesmo pelo Presidente da República, fica subentendido que é melhor fazer vista grossa e aceitar tal deficiência como mais um traço de brasilidade.

 

A fala coloquial e a gíria têm modos peculiares de tratar a língua. Natural e aceitável dizer "eu vi ele" e "me passe o sal" porque são exemplos de comunicação informal cotidiana. Outra coisa bem diferente é achar bonito falar dez real, como defende a curadoria da mostra. Erros de linguagem devem ser corrigidos. Preferiu-se fechar os olhos e misturar a incorreção aceitável com o erro imperdoável. Não pode haver o certo do errado, nem tampouco o errado do certo. Erro será sempre erro. E as vítimas são 12 milhões de brasileiros analfabetos adultos e um número muito maior ainda de analfabetos funcionais que mal sabem escrever e entender o que leem.

 

Nóis fumo, nóis vortemo, nóis num vai maisAdoniran Barbosa foi menosprezado por suas músicas trazerem erros de português como esses. Era visto como um compositor exótico, pitoresco, sem maior importância. Até que um dia o emérito e prestigiado professor da USP, Antonio Cândido, reconheceu o verdadeiro valor de sua obra. Deixou claro que as letras de Adoniran evidenciavam recursos linguísticos de uma rica mistura do dialeto caipira com dialetos dos imigrantes europeus. Por exemplo, quem ainda hoje fala despois expressa a forma como a palavra era falada corretamente no século 17.

 

A língua é viva por receber contribuições. É um recurso legítimo de cada povo enriquecer sua língua e um direito de todo artista se servir desse acervo popular. Comprove isso ouvindo "As Mariposas", com os Demônios da Garoa. Quando chega o frio, as mariposas ficam dando vorta em vorta da lâmpida, "elas roda, roda, roda, despois se senta em cima do prato da lâmpida pra descansar". Somente Adoniran iria tão longe no diálogo sedutor entre a 'lâmpida' e a mariposa para permanecer tão fiel, perto e dentro de nossa cultura.

 

Que seje sempre anssim. É nóis.

 

POLITICA DE JUROS

 Fonte MF

Base: De Janeiro de 2010 até Abril de 2010

Custo de Financiamento para Carregamento da Dívida Interna da União.
Ano de 2010
Mês
Efetiva Ano %
Efetiva Mês %
IGPM Mês %
Ganho Real Mês %
Janeiro
13,18
1,0371
0,6300
0,4071
Fevereiro
12,86
1,0132
1,1800
(0,1668)
Março
11,25
0,8923
0,9400
(0,0477)
Abril
11,63
0,9210
0,7700
0,1510
Média
12,23
0,9661
0,8798
0,0863


O custo médio de carregamento da dívida interna da União até abril de 2010 foi de 0,9661% ao mês (12,23% ao ano), com ganho real para os investidores de 0,0863% ao mês (1,04% ao ano), depois de excluída a inflação média/mês do IGPM de 0,8798% ao mês (11,08% ao ano).

Sendo o multiplicador de base médio até abril de 2010 de 1,4200, ou seja: 70,42% dos recursos disponíveis foram esterilizados pelo Banco Central, através dos depósitos compulsórios, o juro mínimo de mercado médio até abril de 2010 foi de 12,23% ao ano  x 3,3806 = 41,34% ao ano (2,9253% ao mês), não considerando outros custos, tais como: impostos, taxas e lucros dos bancos.

Até abril de 2010 a dívida total da União teve PMP (Prazo Médio de Pagamento) de 3,57 anos. Considerando apenas a dívida interna da União em poder do mercado teve um PMP de 3,43 anos.

Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.

Ricardo Bergamini

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Sinopse


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Incapaz de conviver com injustiças procurava aparar arestas. Meios utilizados discutiveis, mas repletos das melhores intenções.


Contador de Histórias e mestre em se envolver em encrencas, nos faz viajar por fantásticos caminhos de "causos", lendas e fatos verídicos do passado Gaucho.


Os diálogos não esqueceram do curioso dialeto do Sul. Traz em suas páginas pequeno dicionário. No intuito de enriquecer o vocabulário do leitor.


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