MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DESMATAMENTO NO BAIXO PARNAÍBA

  CORRER BEIRADA PELAS CHAPADAS DO BAIXO PARNAIBA MARANHENSE
                As comunidades do Baixo Parnaiba tocam as teclas do Cerrado maranhense e arrancam a mesma nota: Não deixem que as firmas como a Suzano e as suas terceirizadas desmatem um palmo sequer porque elas só terminam quando restar apenas um bacurizeiro de uma floresta de milhares para contar uma história que, até bem pouco tempo, corria as beiradas das Chapadas pelas mãos, pés e bocas das comunidades extrativistas do Baixo Parnaiba maranhense.