MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

terça-feira, 1 de setembro de 2009

É O QUE DIZ O LEITOR


REPÚBLICA DE MACUNAÍMA


Realmente não houve a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa. O que houve foi somente a publicação de seu extrato bancário.

O presidente da Caixa Econômica Federal,ele próprio, no uso das suas atribuições e numa demonstração de zelo pelo patrimônio dos seus clientes, fazia sistematicamente uma varredura nos milhões de contas da instituição.

Em determinado dia, percebeu uma irregularidade na conta do cidadão Francenildo, que, por ser caseiro, jamais poderia ter semelhante valor depositado em seu nome, salvo por lavagem de dinheiro ou propina.

Assunto esse de extrema gravidade e que só poderia ser resolvido em instância superior, ou seja, com o próprio ministro da Fazenda. Este, ao receber a documentação-denúncia, em dia bastante atarefado, esqueceu-a sobre a mesa. Como estava sem o carimbo de confidencial, um assessor deu-lhe encaminhamento indevido, pensando tratar-se de matéria para a imprensa.

A divulgação dos fatos causou, na época, verdadeiro tumulto na Ilha da Fantasia e deu início a uma demanda judicial. Após dois anos, a Justiça brasileira, por intermédio do Supremo Tribunal Federal, concluiu que houve crime, sim,mas a culpa é do mordomo. E que a partir de agora, com a trama esclarecida, reinarão a paz e a justiça na Republiqueta de Macunaíma.



Humberto de Luna Freire Filho hlffilho@gmail.com

São Paulo



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PRA MATAR DE INVEJA!



Parabéns, STF! Mas, principalmente, parabéns, São Paulo!

Agora, sepultadas as falsas acusações que tinham por objetivo atingir cidadãos honestos, que a mídia golpista vinha tratando como se fossem pessoas comuns, o Estado mais rico do País poderá ter, finalmente, uma administração à sua altura: com a integridade de Palocci no governo do Estado, a lucidez de Suplicy e a firmeza de Mercadante no Senado e a coragem de José Genoino na Câmara, seremos também premiados, provavelmente, com os bem contabilizados recursos intelectuais de Delúbio Soares na Secretaria da Fazenda, o excelente trânsito interempresarial de Silvinho Pereira nos Transportes, a segurança e a discrição de Jorge Mattoso na presidência da Nossa Caixa e, claro, a incalculável experiência do ex-presidente Lula na Secretaria de Educação.

Claro que os invejosos e ressentidos tentarão sabotar essa obra maravilhosa. Mas então nomearemos (sim, eu também sou paulista) Cláudio Lembo para a Secretaria de Administração Penitenciária e ele saberá manter no seu devido lugar esses representantes da elite branca e perversa... Que inveja para o resto do Brasil e - por que não? - para o mundo!



Odilon Toledo odilonto@terra.com.br

Belo Horizonte

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MAFIOSOS



Estou sabendo:a Máfia italiana virá ao Brasil fazer mestrado e doutorado. Sabem onde? Em Brasília! Mestrado na Câmara, doutorado no Senado, para eles aprenderem como fazer todo tipo de falcatruas e, além de não serem presos, ocuparem altos cargos no governo e rirem na cara do povo e da Justiça.



Amilton Ferreira Goulart

Dourado

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VÊ ISSO

http://www.youtube.com/watch?v=83WUqpvddq8

Ah! Eu pensei que não era....


LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA


Fonte: IBGE

Base: Julho de 2009




Em julho, IBGE estima queda de 7,9% na safra de grãos 2009



A sétima estimativa(1) da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas aponta produção de 134,4 milhões de toneladas (2), em 2009, o que representa redução de 7,9% em relação à safra recorde de 2008 (146,0 milhões de toneladas), confirmando a expectativa da segunda maior safra nacional já obtida. A estimativa de julho foi 0,8% superior à de junho. O acréscimo frente ao mês passado deve-se, especialmente, às reavaliações positivas ocorridas com o milho 2ª safra no Mato Grosso, Goiás, Paraná e, ainda, por reavaliações nas estimativas do feijão 3ª safra, do sorgo e das culturas de inverno. A produção do arroz, em 2009, registra variação positiva de 4,2% em relação a 2008. Já para a soja e o milho, a previsão é de queda da produção em 5,2% e 14,2%, respectivamente, nessa comparação. A área a ser colhida (47,2 milhões de hectares), em 2009, apresenta decréscimo de 83.946 hectares, em relação a 2008, e de 2.996 hectares, em relação à área estimada pelo IBGE no mês de junho. As três principais culturas -soja, milho e arroz (que respondem por 81,3% da área plantada) apresentam variações de 2,1%, -4,6% e 1,0%, respectivamente, em relação a 2008.



Regionalmente, a estimativa de produção de cereais, leguminosas e oleaginosas esperada para 2009, em relação à safra anterior é: região Sul, 53,6 milhões de toneladas (-12,6%); Centro-Oeste, 48,1 milhões de toneladas (-5,2%); Sudeste, 16,9 milhões de toneladas (-3,8%); Nordeste, 12,0 milhões de toneladas (-4,0%) e Norte, 3,7 milhões de toneladas (-1,8%). O Mato Grosso, com 20,4% da produção nacional, suplanta em 1,4 pontos percentuais o Paraná (19%), consolidando a posição de maior produtor nacional de grãos.



Produção Agrícola 2009 – estimativa de julho em relação à safra 2008



Dentre os quarenta e um produtos selecionados, dezoito apresentam variação positiva na estimativa de produção em relação ao ano anterior: amendoim em casca 2ª safra (14,5%), arroz em casca (4,2%), aveia em grão (20,5%), banana (2,1%), cana-de-açúcar (5,8%), castanha-de-caju (17,3%), cebola (4,8%), centeio em grão (3,6%), cevada em grão (1,1%), feijão em grão 1ª safra (4,0%), feijão em grão 2ª safra (9,4%), guaraná (0,5%), juta em fibra (9,8%), laranja (0,8%), maçã (5,6%), malva em fibra (0,6%), sisal em fibra (0,7%) e tomate (7,2%). Com variação negativa: abacaxi (-2,2%), algodão herbáceo em caroço (-25,7%), alho (-7,1%), amendoim em casca 1ª safra (-3,6%), batata-inglesa 1ª safra (-7,8%), batata-inglesa 2ª safra (-12,3%), batata-inglesa 3ª safra (-0,8%), cacau em amêndoa (-1,0%), café em grão (-13,5%), coco-da-baía (-0,3%), feijão em grão 3ª safra (-10,8%), fumo em folha (-2,0%), girassol em grão (-24,5%), mamona em baga (-21,2%), mandioca (-0,1%), milho em grão 1ª safra (-15,1%), milho em grão 2ª safra (-12,2%), pimenta-do-reino (-1,2%), soja em grão (-5,2%), sorgo em grão (-6,8%), trigo em grão (-0,3%), triticale em grão (-3,4%) e uva (-6,6%).



Área plantada de Cana de Açúcar tem expansão de 3,2% em 2009



Aberturas de novos mercados para os derivados da cana-de-açúcar e do arroz incentivaram os acréscimos das áreas destinadas ao cultivo destes produtos agrícolas que tiveram variação positiva, quando comparadas à safra 2008, de 3,2% e 1,4%, respectivamente. A ampliação dos canaviais é um processo que se intensificou, nos últimos 5 anos, devido à necessidade de se ter uma alternativa ao petróleo que atingiu elevados preços até 2008. Com a retração desses preços e com a crise internacional que se instalou em meados do segundo semestre de 2008, a capacidade de investimento das empresas do setor sucroalcooleiro foi afetada. Com a escassez de recursos financeiros, vários projetos tiveram seus cronogramas adiados ou suspensos, diminuindo o ritmo de expansão dos canaviais.



Milho, soja e algodão deverão ter as maiores retrações



O milho, para ambas as safras, soja e algodão herbáceo foram as culturas que apresentaram maior retração da produção, em termos absolutos, quando comparadas às respectivas produções alcançadas em 2008. No caso do milho, ocorreu o decréscimo na área plantada em 2009 (-4,0%), que pode ser creditado, em parte, aos grandes estoques nacionais observados em 31 de dezembro de 2008, superiores em 118,2% aos de 31 de dezembro de 2007 (resultados divulgados pela Pesquisa de Estoques). Além disso, aos baixos preços praticados na época do plantio e incertezas sobre a demanda futura do produto.



Rendimento da cultura da soja deverá ter decréscimo de 7,1%



No caso da soja, a área plantada foi 2,1% maior que a de 2008, mas os altos preços dos insumos de produção na época do plantio fizeram com que os produtores investissem menos em tecnologia, o que, associado a condições climáticas irregulares, determinaram um decréscimo de 7,1% no rendimento médio da cultura, passando de 2.817 kg/ha, alcançados na safra de 2008, para 2.618 kg/ha, na presente estimativa para 2009. A crise de créditos afetou os contratos futuros da cultura do algodão, que teve sua área de plantio reduzida em 21,9%, quando comparadas a 2008. Salienta-se que o elevado custo de produção das culturas e a má distribuição das chuvas também foram comuns para a safra 2009 de milho e algodão, determinando declínio no rendimento médio destas culturas em comparação à safra de 2008 em, respectivamente, -10,1% e -5,0%.



Produção Agrícola 2009 – estimativa de julho em relação a junho



No Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de julho destacamos as variações nas estimativas de produção, comparativamente ao mês de junho, de oito produtos: algodão herbáceo em caroço (-1,8%), aveia em grão (7,7%), cevada em grão (3,6%), feijão em grão 3ª safra (2,6%), milho em grão 2ª safra (5,0%), sorgo em grão (4,9%), trigo em grão (2,3%) e triticale em grão (6,2%).



ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) – Para o algodão, neste sétimo levantamento de 2009, a produção esperada é de 2,9 milhões de toneladas, redução de 1,8%, comparativamente à estimada em junho. Essa queda reflete, principalmente, as reavaliações negativas de 4,4% da área destinada à colheita no Mato Grosso, maior produtor nacional (47,7% de participação), notadamente nos municípios de Campo Verde e Dom Aquino. Neste estado, ocorreu acréscimo no rendimento médio esperado em 1,0%, passando de 3.900 kg/ha, avaliados em junho, para 3.939 kg/ha, neste levantamento, porque a cultura se beneficiou das boas condições climáticas ocorridas no seu ciclo, apesar da adubação ter sido feita no limite mínimo do recomendado tecnicamente.



FEIJÃO (em grão) - A produção nacional de feijão, considerando as três safras do produto, está avaliada em 3.612.847 toneladas, inferior 0,1% à estimativa de junho, e está assim distribuída: 1.707.810 toneladas, da 1ª safra (47,3% do total), 1.531.514 toneladas, da 2ª safra (42,4% do total) e 373.523 toneladas, da 3ª safra (10,3% do total). Comparativamente ao levantamento de junho, as variações da produção dessas três safras foram, respectivamente, 0,1%, -0,9% e 2,6%. Para o feijão terceira safra, a variação positiva neste levantamento é decorrente do ganho de 9,6% na produção, verificado no estado de Goiás, em vista da confirmação de novos plantios na região de Cristalina, acrescidos em 12.000 hectares neste levantamento. O quadro do produto neste terceiro período de plantio ainda não está definido já que este pode se estender até o mês de agosto.



MILHO (em grão) - A produção nacional de milho em grão em 2009, para ambas as safras, totaliza 50.649.571 toneladas indicando, neste mês, um acréscimo de 1,8% sobre a estimativa de junho e está assim distribuída: 33.920.559 toneladas da 1ª safra (67,0% do total) e 16.729.012 toneladas da 2ª safra (33,0% do total), que apresentaram incremento na produção de 0,2% e 5,0%, respectivamente, na comparação com a avaliação anterior. Para o milho 2ª safra, que apresenta a maior variação, os ganhos absolutos foram verificados nos estados do Mato Grosso (420.122 t), Goiás (226.040 t) e Paraná (175.201 t), em função, principalmente, de reavaliação positiva do rendimento médio.



SORGO (em grão) – Plantado após a safra de verão, o sorgo apresenta, nesta avaliação de julho, acréscimo de 4,9% na produção, sendo estimada em 1.831.264 toneladas. O incremento absoluto da produção, em comparação ao levantamento de junho, é de 39.772 t, no Mato Grosso, 35.983 t, em Goiás, e 13.940 t, em Minas Gerais. O sorgo é considerado um produto alternativo como rotação de culturas, com maior rusticidade quando comparado com o milho, sendo uma opção de menor risco quando a colheita da safra de verão é postergada.



CEREAIS DE INVERNO (em grão) - Para as lavouras de inverno, cujos cultivos concentram-se, predominantemente, nos estados do sul do país, verificam-se acréscimos na produção, em nível nacional, para a aveia (7,7%), a cevada (3,6%), o trigo (2,3%) e o triticale (6,2%). Para o trigo, principal lavoura deste período de plantio, é esperada uma produção de 5,9 milhões de toneladas, superior 2,3% à informada em junho. O aumento pode ser creditado a novas avaliações no estado do Paraná, maior produtor de trigo (57,5% da produção nacional), que determinaram um aumento da área plantada em 2,5% e da produção em 3,6%. As boas condições climáticas observadas até o período do levantamento favoreceram o desenvolvimento da cultura. Pragas como pulgões e lagartas e doenças como a ferrugem e a mancha foliar, ocorreram, mas foram controladas pelos produtores não afetando significativamente as expectativas da produção até a presente avaliação.



Nota:



1 caroço de algodão, amendoim, arroz, feijão, mamona, milho, soja, aveia, centeio, cevada, girassol, sorgo, trigo e triticale.



2 Em atenção a demandas dos usuários de informação de safra, os levantamentos para Cereais, leguminosas e oleaginosas, ora divulgados, foram realizados em estreita colaboração com a Companhia Nacional de Abastecimento - Conab, órgão do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, continuando um processo de harmonização das estimativas oficiais de safra, iniciado em outubro de 2007, para as principais lavouras brasileiras.



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