MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

domingo, 3 de outubro de 2010

ELEIÇÕES 2.010


ELEIÇÕES

Numa eleição marcada pela ausência de embates ideológicos, mais de cem milhões de brasileiros foram às urnas neste domingo  para eleger o sucessor de Lula da Silva, o quarto presidente na nova ordem constitucional iniciada em 1.988.

Lula graças aos índices de popularidade espalhados aos quatro cantos pela mídia, conseguiu sufocar a oposição, retirando-lhe as bandeiras que poderiam apresentá-la como alternativa a um governo essencialmente populista, que tem no assistencialismo com programas tipo “Bolsa Familia” a grande arma para manter-se no poder.

Aliado a isto, Lula da Silva manteve nos oito anos de governo  um poderoso esquema de publicidade e propaganda pronto para divulgar os feitos de seu governo, que na prática confundia-se com a grandiosidade e a pujança de um país enorme como o Brasil, que efetivamente, não é obra de governo algum.

Em plena campanha eleitoral na ultima semana, com a conivência da Justiça, Lula promoveu um confuso aumento de capital da Petrobras, quase todo ele feito à custa de verbas estatais, numa nítida promoção da candidata oficialista e ao mesmo a estatal anunciava um “recorde histórico” na produção de petróleo de dois milhões e oitenta mil (que precisão estranha!) barris diários.

Na ausência de questionamento do povo, que paga um dos mais caros e piores combustíveis, não sendo, portanto, beneficiário  dessas conquistas, caberia à oposição fazê-lo. No entanto, como comprovam as ultimas declarações sobre o desempenho nas urnas de FHC, oposição no Brasil é sinônimo de composição, “La nave vá” e assim ficamos...

da Redação