A superficialidade de Daniel Piza em sua abordagem sobre Avatar
Dedicado ao articulista Antônio Gonçalves Filho, pelos textos cada vez melhores publicados no Estadão, como os dois últimos sobre Diderot, de domingo (31/1/2004).
Em recente texto enviado a todos, eu disse que três abordagens de renomados articulistas brasileiros haviam me chocado pela superficialidade e pseudociência. Hoje, vou me ater apenas a uma delas, a avaliação de Daniel Piza, do Estadão, sobre o filme Avatar, publicada em sua coluna Sinopse do suplemento Cultura, página D3, de 24/1/2010. “Superficialidade 3D” é o título de seu artigo. Piza qualificou o filme de superficial, lembrando que o diretor e roteirista James Cameron acabou fazendo uso de todos aqueles recursos, como o 3D, “a serviço de uma visão de mundo ingênua e inconsistente” e que isto teria deixado no articulista “um gosto frustrante”...