MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

LEI SECA

No - 181 – COLUNA DO SARDINHA                

Os  países  de melhor estrutura  política, organizacional e até moral, por isso mesmo  chamados  de Primeiro Mundo encontraram a fórmula de combater  a criminalidade, que não passa  obrigatoriamente pela reclusão dos transgressores da lei.
Apenas  por curiosidade dias atrás li uma matéria, que dizia da preocupação das autoridades suíças com a superpopulação carcerária, pois cerca de trezentos detentos (!) não teriam espaço necessário para cumprir suas penas. Quando se sabe, que no Brasil em alguns estabelecimentos carcerários  o número detentos é maior que dobro do número de vagas, tem-se a sensação de que algo está errado.