MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

No - 136 – COLUNA DO SARDINHA

O VENCEDOR É....



Este não é definitivamente, o país com o qual sonhamos.
É notória e até folclórica a fama de indolente do brasileiro, já cantada em música de Ari Barroso, tiras em quadrinhos de Walt Disney – Zé Carioca - e até personagem de livro de Monteiro Lobato, o Jeca Tatu. Óbvio, que ser indolente não nos é motivo de glória.
Entretanto o brasileiro da época de Lobato era simplesmente ingênuo. Descendente dos nossos primitivos ancestrais, os índios, tinha uma vida simples, que não reclamava fortunas para sobreviver. Contentava-se com muito pouco.
Corrupção havia, mas não sei se podemos chamá-la assim, ela era até inocente.
Hoje, a corrupção é um processo que foi evoluindo, arraigando-se em nossa formação cultural e precisaria muito mais, do que um dirigente midiático alheio a questões que mexem no cerne, no âmago da organização do Estado, para extirpá-la, qual câncer maligno.
Infelizmente, Lula está muito mais para ator canastrão mexicano, de produção cinematográfica de quinta categoria, do que de estadista, que é o que o Brasil precisa.
Com a entronização da Economia no altar das prioridades e o consumeirismo, definindo condição ou status – é mais, quem consome mais, a situação ganhou contornos de emergência.
A corrupção ganhou espaço, popularizou-se e institucionalizou-se. Tornou-se “normal”.
Se acompanhamos futebol, vemos com que naturalidade jogadores, dirigentes e torcedores apóiam e consideram pacífica a existência de uma “mala branca”, para vencer um adversário e prejudicar outro.
Entretanto, “mala branca” é suborno, palavra tão feia que os ligados ao esporte, mesmo locutores e comentaristas negam-se pronunciar, por ser coisa de marginal. Quem pratica “mala branca”, por certo não terá pudores para aderir à “mala preta”, comprando adversários, juízes e bandeirinhas.
“Mala branca” ou preta é a versão esportiva da corrupção e assim deve ser encarada, pois o esporte é reflexo da política, onde a corrupção corre livre, leve e solta.
O escândalo de Brasília, envolvendo o governador José Roberto Arruda (DEM/DF) em um episódio que está sendo chamado de “mensalinho” é mais um de uma longa série, e se mantida a estrutura atual, não será o ultimo.
Porisso, também não é estranhável, que o presidente Lula considere as provas levantadas contra o governador do DF – vídeos e fitas gravadas – insuficientes para a cassação do político. Lula tem experiência e know-how adquiridos na época do mensalão.
Seguramente, não será mesmo o ultimo, isto porque: o político sabe que, como das outras vezes, não haverá unzinho sequer, processado, condenado e preso ou obrigado a ressarcir os cofres públicos.
O máximo que pode ocorrer é uma “cassação premiada”, onde o político perde os anéis, mas não perde os cinco dedos, que possibilitam a continuada usurpação fácil dos bens públicos.
Poder-se-ia fazer filmes bem didáticos sobre a corrupção no Brasil, instituindo-se o “Corrupção Awards”, o Oscar da Corrupção, que seria conferido aos que se destacassem.
Por haverem candidatos bem mais fortes, o governador distrital e seu secretariado, não ganharia tal prêmio, que seria um emblemático corrupio e cujo slogan seria, bem popularzão: “se vira que ninguém te pega”.


Luiz Bosco Sardinha Machado



O PIOR ANO DA GENI-PRESS - NOSSA CRÔNICA ESPORTIVA

(De novo, a violência nos estádios, como a que vimos no Couto Pereira, em Curitiba, e os mais recentes equívocos de nossa mídia esportiva)

Jornalistas aqui citados: Juca Kfouri, José Trajano, José Datena e João Palomino.



Foi sem dúvida o pior ano da história da Geni-Press, nossa crônica esportiva. Em 2009, ela bateu todos os recordes em análises superficiais e furadas e no seu velho e involuntário empenho para afundar ainda mais o futebol brasileiro. O recorde de erros e furos pertencia a 2006, quando a Geni-Press falhou em todas as análises sobre o fiasco do Brasil na Copa da Alemanha, enterrou carreiras como a de Ronaldinho Gaúcho e foi o maior mentor da derrocada pela qual acabou enveredando nosso futebol. Uma das abordagens mais rasas e pobres de nossa mídia, em 2009, foi sobre a violência nos estádios. Hoje, vou me ater a ela, em outras ocasiões falarei das demais (são infindáveis). Acabo de receber e-mail de um leitor, Celso Bittencourt, torcedor do Paraná Clube e a quem muito estimo. Ele diz que “foi muito infeliz” aquela minha crônica em que atribuí à CBF e à nossa mídia a culpa pelas cenas de violência no Couto Pereira, o estádio do Coritiba (Coxa), domingo. Chega a dizer que eu deveria ser apontado como um dos responsáveis por futuras ocorrências como as que vimos acontecer no estádio do Coxa. Aí vai minha resposta a Bittencourt, em que o papel da mídia esportiva é analisado com profundidade.


“Oi, Celso. Foram, sim, a CBF e a mídia que levaram a torcida do Coxa àquela revolta, incitando-a à violência. No Brasil, temos uma visão muito rasa, superficial e moralista da violência, em especial da que vemos praticada nos estádios. Não escapam dessa superficialidade nem mesmo nossos melhores comentaristas, como Juca Kfouri e José Trajano, entre outros, o que é lamentável.


Nossa crônica esportiva ainda não se deu conta de que toda violência é gerada sempre pela violência. Da mesma forma que o bandido nunca é o verdadeiro culpado pelo crime que comete, também aquele que pratica a violência nos estádios jamais é o verdadeiro culpado pela violência que pratica. Eu sei que você não vai aceitar isto tão facilmente, mas alguma coisa levou aquele bandido ou aquele torcedor àquela forma de violência. Ou seja, ambos foram levados àquilo por alguma forma de violência que foi praticada contra eles.


Sempre, a verdadeira culpa está na situação que leva o criminoso a cometer o crime e a torcida a cometer o ato de vandalismo. Tanto o bandido quanto o ‘torcedor vândalo’ agem dessa maneira por força das circunstâncias.
Não existem bandidos nem mocinhos na realidade, Celso. O que existe são situações (postas na e pela sociabilidade) que desembocam necessariamente na violência e no crime. Essa violência que vimos no Couto Pereira já está bem explicada, só não enxerga quem não quer. Lamentavelmente, ninguém ainda, na mídia esportiva, foi capaz de enxergar as verdadeiras causas. É assim que age nossa crônica, uma das razões pelas quais eu a chamo de Geni-Press (merece que se jogue muita bosta nela, por dar para qualquer um).


Vamos a um exemplo prático: sua casa, Celso, é invadida, os bandidos insinuam que vão molestar sua mulher ou sua filha. Por acaso, você está com sua arma presa na cinta, nas costas. Você saca habilmente a arma e atira contra os invasores, matando todos. Você não fez mais nada de mais. É claro que os invasores não tinham a menor culpa pela invasão. A sociabilidade que aí está os deformou a tal ponto que os levou a invadir sua casa. Você foi impelido a agir como agiu e a praticar aquele tipo de violência porque só assim poderia acabar com a violência que tentaram praticar contra você e sua família. Em suma, a violência gerou violência, e você só tinha esse expediente, o da violência, para acabar com a violência que tentaram praticar contra você.


Foi exatamente o que aconteceu no Couto Pereira no domingo. Justo no ano de seu centenário, o Coxa vinha sendo novamente vítima de violência por parte da CBF e da mídia. Sim, o clube não teve méritos para evitar por completo o rebaixamento, mas o eterno favorecimento ao Fluminense, por parte da CBF (e este ano também ao Botafogo e aos clubes cariocas), é que provocou toda essa revolta da torcida do Coxa.


Há uns quinze dias, Neto, hoje comentarista, dizia literalmente na Band, depois daquela pixotagem do árbitro Simon: "Coxa, cuidado. O Fluminense não vai cair mais e vocês serão rebaixados no ano do seu centenário". Sim, o Flu teve méritos na reta final, cresceu muito, mas a mão amiga de novo funcionou contra o Coxa. Não fosse aquela ajuda do Simon (e outras), o Fluminense e o Botafogo é que estariam hoje rebaixados, não o Coxa.


Ora, o Coxa havia voltado à elite do futebol depois de muito suor e lágrimas. Seria muita sujeira, da parte da CBF e da conivente mídia, dar aquela ‘ajuda’ ao Fluminense, para derrubar o Coxa assim, na reta final, como acabou acontecendo. Essa forma de violência (essas injustiças muito comuns no futebol brasileiro) só podia ter desencadeado aquela violência por parte da torcida do Coxa, não precisa ser muito inteligente para saber disso.


Ou seja, a violência que praticaram contra o Coxa --- que já vinha enfrentando zilhões de outras dificuldades por conta da péssima administração de Ricardo Teixeira, a qual vem afundando lentamente os nossos clubes --- foi a mesma que os ‘invasores’ do seu lar, Celso, queriam praticar contra você e sua família, no exemplo que dei.



VEJA BEM: NAQUELAS CIRCUNSTÂNCIAS, VOCÊ NÃO TINHA SAÍDA SENÃO SE REVOLTAR E MATAR OS INVASORES DO SEU LAR, DA MESMA FORMA QUE A TORCIDA DO COXA TAMBÉM NÃO TINHA COMO DEIXAR DE SE REBELAR. FOI IMPELIDA ÀQUILO. SE A CBF PLANTOU VIOLÊNCIA, SÓ PODIA COLHER VIOLÊNCIA. NÃO DEFENDO O VANDALISMO E MORREREI CONDENANDO-O, MAS SE VOCÊ INCITA A REVOLTA, OU MELHOR, SE PLANTA VENTO, SÓ PODE COLHER TEMPESTADE.


Acontece que nossa mídia, dirigentes, técnicos, jogadores etc. têm sempre essa visão rasa e alienada da violência (nunca vão às causas). Acham, como Paulo Maluf, que lugar de bandido é na cadeia, sem considerar as causas que levaram o bandido a se tornar aquele bandido. Acham que a violência nos estádios é praticada por um bando de vândalos que deveria estar na cadeia, sem considerar as causas que levaram esse "bando de vândalos" a praticar aquele tipo de ‘vandalismo’.


É exatamente como acontece com o trabalhador, na realidade. Ele é condenado a ter a vida inteira trabalho roubado, sem ter consciência disso. Mas sabe que algo está errado com ele, que a vida o machuca todos os dias. Aí, quando ele se revolta, enlouquece e quebra tudo, é tachado de bandido, pelo que é condenado e punido, sob os aplausos da mídia.


José Datena disse, na Band, que só pode haver bandidos infiltrados nas torcidas organizadas e que a lei deveria ser mais rigorosa com eles. João Palomino, do ESPN, foi ainda mais claro: “Todos deveriam ser punidos com rigor, e é tão fácil identificar aqueles que praticaram vandalismo no Couto Pereira”. Isto é, nossa mídia age como cão-de-guarda, e aí está apenas para proteger esse que se transformou num de seus maiores negócios, o futebol. Ela entende que precisa defendê-lo a qualquer preço, desconhecendo que os reais protagonistas do futebol são todos seres humanos e que os verdadeiros algozes do futebol brasileiro são a CBF e ela mesma, a própria mídia.


Essa superficialidade nas análises me enche muito o saco, Celso, não tenho mais paciência para ela. Veja o que aconteceu no Rio, com a torcida do Flamengo. Os dirigentes ainda não resolveram um dos problemas mais sérios do nosso futebol, a venda de ingressos. Aí, acontece o que vimos: o torcedor compra ingresso falso na própria bilheteria do estádio e não consegue entrar para ver o seu Flamengo ser campeão brasileiro.


É óbvio que, nessa hora, ele se revolta e depreda tudo. Aí, vem a nossa querida e moralista mídia esportiva condenando esse tipo de ‘vandalismo’. Pede cadeia para todos. Tenha paciência! Quem incitou aquele tipo de violência? Não foram os dirigentes, que nunca conseguem resolver os problemas mais triviais do futebol brasileiro?


Reitero, não defendo a violência, mas a entendo o que ela significa e sei que ela pode ser sempre muito bem explicada. Sorte teve o futebol brasileiro de aquele ato de vandalismo ter acontecido no Couto Pereira, o estádio do Coxa. Se a CBF e a mídia, no seu silêncio que consente e é conivente, tivessem feito o mesmo com o Corinthians, por exemplo, a invasão teria sido muito pior e certamente teríamos tido mortes. E a CBF e a mídia, os eternos santos do pedaço, teriam dito, depois, que aquele tipo de vandalismo só poderia ter partido de corintianos, eternos marginais, e que todos deveriam mofar na cadeia. Não veem as causas e sempre condenam e punem os que são menos culpados.


Vamos refletir mais sobre a violência, Celso. É preciso aprofundar a questão. Vamos buscar as verdadeiras causas dessas tragédias, antes de julgá-las. É preciso condenar e punir os verdadeiros culpados, pois, enquanto eles existirem, serão a usina que reproduzirá todos os dias esse mesmo estado de coisas.


Há quanto tempo a arbitragem no futebol brasileiro está sob suspeita? Estão presos os árbitros que manipularam resultados, um tempo atrás, prejudicando vários clubes? Alguém já fez alguma coisa contra os favores que a CBF presta aos seus clubes favoritos, como o Fluminense, que em passado recente foi parar na terceira divisão, mas logo voltou por força de decreto? Quem praticou este tipo de violência é que deveria estar preso, não acha?


O seu Paraná já voltou alguma vez à elite por força de favores da CBF? O Coxa também não. Celso, é assim que a CBF incita a violência, com a conivência da mídia, e é isto que é preciso condenar e punir. A mídia denuncia aqui e ali (da parte de um ou outro), mas depois se cala, e tudo cai no esquecimento. Resultado: clubes como o seu Paraná e o meu Coxa vão à ruína assim, sem muito esforço, por causa de um simples (e nefasto) apito amigo. Não é para revoltar? Ainda mais considerando que as torcidas são movidas só pela paixão?


Condenar e punir aqueles torcedores revoltados são o mesmo que condenar e punir você por ter perdido a cabeça quando saiu matando os invasores que ameaçaram a integridade de seu lar, no exemplo dado. Até o Belluzzo andou se revoltando, esqueceu? Mas, por ser Belluzzo, Juca Kfouri foi extremamente compreensivo e o absolveu. Já não teve o mesmo peso nem a mesma medida quando da análise que fez da revolta da torcida do Coxa, para ele imperdoável e altamente condenável.


Belluzzo havia se rebelado contra aquela mesma ajuda dada pelo Simon ao Fluminense, a qual não só acabou afastando o Palmeiras da Libertadores, mas também levando o Coxa ao rebaixamento. O economista chegou a ameaçar bater em Simon, tamanha era a injustiça que tinha presenciado. Por que comentaristas como Juca Kfouri têm dois pesos e duas medidas, nesses casos? É daí que devem partir as análises, Celso.


O que mais pipoca no Brasil são as revoltas de torcidas. Será que todos seriam apenas bandidos infiltrados nas torcidas organizadas, sem razão nenhuma para se rebelar? As revoltas acontecem pelo simples prazer de se revoltar? Se você não vai às causas nunca extirpa o mal. Enfim, o buraco é mais embaixo, caro amigo, é preciso olhar com mais seriedade para essa questão da violência, sob pena de cairmos nessa análise rasa e superficial da Geni-Press, tão prejudicial ao nosso futebol.


Tom Capri

O BRASIL ESTÁ SENDO ROUBADO.

A CONSTRUÇÃO DE USINAS HIDRELÉTRICAS

NO BRASIL – UMA GRANDE
ENGANAÇÃO

Luís Carlos Crema
Advogado e Contabilista

O principal objetivo de tantas implantações de usinas hidrelétricas no Brasil é o lucro fácil, o domínio da água e a aquisição de grandes áreas de terra por preço miserável. Assim, em pouco tempo os maiores proprietários de terras e águas brasileiras serão os exploradores de energia elétrica, na sua maioria estrangeiros.
O Governo Federal autoriza a implantação, através da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica e financia a construção com dinheiro público, financiamentos de bancos públicos, como é o caso do BNDES.
A ANEEL mudou a forma de autorizar a construção de usinas hidrelétricas, implantando um sistema que passou a denominar de “PCH - Pequenas Centrais Hidrelétricas”.
Com isso, ao invés de fazer uma usina apenas, passou-se a fazer 5 ou 6, por quê? Porque ao construir uma PCH não é mais preciso participar de licitações públicas, basta que o Governo Federal autorize, nada mais.
Portanto, o Governo corrupto autoriza e o próprio Governo corrupto financia.
Eles não pensam nas famílias que são expulsas das suas casas e da terra onde retiram o sustento, na devastação ambiental que provocam, na extinção de animais e plantas; bom, para quem não esta preocupado com o ser humano e com o futuro da humanidade como poderia preocupar-se com o Meio Ambiente.
Os políticos, em especial o Governo Federal, não só incentiva tais práticas como as têm praticado em larga escala. É ele, mediante paga, quem corrompe e exige benefícios financeiros e políticos das empresas, para ele e para seus aliados.
Através das empresas a corrupção é “legalizada”, como acontece e como sempre aconteceu.
Por sua vez, os empresários, não menos corruptos, aceitam e se submetem as chantagens políticas, pagando o preço exigido.
É exatamente o que iremos comprovar no curso das ações que estamos propondo ao Poder Judiciário, vale dizer, corrupção, tráfico de influência, desmandos políticos, desvio de dinheiro e recursos público.
Vamos comprovar que este que se intitula Presidente do Brasil, alguém chamado Lula, está por trás da maior rede de corrupção que existiu no Brasil; ele e seus comparsas devem pagar por estar vendendo o Brasil e, o que é pior, ficando com os lucros escusos.
No caso mais recente que estamos investigando, PCH Arvoredo, houve participação efetiva do Sr. Daniel Dantas, tanto assim que a autorização da ANEEL foi concedida a uma empresa da sua irmã Verônica Dantas.
Após todas as “aprovações”, leia-se: pretensamente legais, junto aos órgãos governamentais, a quadrilha vende o direito de construir usinas a terceiros, geralmente empresas de capital estrangeiro.
E assim, a nossa água, os nossos rios, as nossas terras e tudo que há nelas são vendidos aos estrangeiros, tudo sob o véu da legalidade.
Assim, os políticos que fiquem atentos, pois, chegou a hora de cada um mostrar-se como realmente é, e não como dizem ser ou como querem o povo os vejam.
Estamos investigando todos os investimentos ilegais e corruptos, onde contamos com informações do Brasil e do exterior, este é o recado para todos os corruptos.
A imprensa, os advogados, o judiciário, os estudantes, enfim, a população brasileira têm se mantido calada, inerte, omissa, “lavando as mãos” e fechando os olhos sobre tudo o que esta acontecendo na política e no governo brasileiro.
Esta omissão vai custar muito caro, pois, o nosso Planeta não suporta mais tanta hipocrisia, a Mãe Natureza não agüenta mais tantos maus tratos, com a devastação de suas matas e aniquilação de seus animais, tendo a certeza de que o próximo será o Homem, no que se incluem, os que pretendem lucro fácil às custas do Brasil.
Para os políticos e governantes que pretendem criar desculpas sobre estas verdades, lançamos o desafio: “permitam que nossa equipe façam auditorias em suas contas”.
Todos aqueles que desejarem mais informações e aos políticos que aceitarem o desafio, podem entrar em contato no seguinte endereço eletrônico: crema@luiscarloscrema.adv.br ou pelo telefone 61 3322 2936.
No próximo dia 10.12.2009 às 9:30 h, no Hotel Mogano, na cidade de Chapecó – SC, estaremos concedendo uma entrevista coletiva para melhor elucidar os fatos junto à população e à imprensa.
Luís Carlos Crema
OAB-DF 20.287
OAB-SC 27104-A – OAB-PR 49904

(Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos subscritores e não refletem necessáriamente a opinião da redação)