MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

"CAVERNÁCULO"





Volta-e-meia inventa-se neologismos para dizer algo, para o quê não se encontra a palavra apropriada que irá bem exprimir a nossa intenção.



Tomemos o governo Lula. Todos sabemos o pouco apego ao vernáculo do nosso grão-vizir, bem como o “descuido” no cumprimento de regras e obrigações já postas, que o torna um governo anacrônico, de mentalidade ultrapassada. O “cavernáculo” (caverna + vernáculo) cai bem para seu governo.

A CULTURA DO CAOS.




A capital de São Paulo, como todo o país, não poderiam parar. Mas param, por razões simplesmente impensáveis para um país que se quer de primeiro mundo.
Todo ano, numa rotina, verdadeira sina de um povo que deve e tem que sofrer,  problemas climáticos, ora a cheia no sul-sudeste ora a seca no nordeste, ocorrem para por a prova nosso grau de aceitação e submissão aos maus governos.
Os problemas climáticos são inexoráveis, independem da vontade humana. Se não há como evitá-los, há meios de minorar seus efeitos.


No momento que o governo federal anuncia milhões de reais para socorrer as vítimas do Haiti, São Paulo em seus 456 anos se afunda em enchentes que já são rotina.

A omissão dos governos municipal, estadual e federal na criação de grupos de trabalho para pelo menos equacionar soluções para um problema que já é crônico e que demandaria muito menos verbas do que programas emergenciais que não são solução para ninguem, não são tomadas por que não atraem os holofotes da mídia.

Igualmente a falta de coordenação de todas as esferas de governo, que deveriam trabalhar em conjunto, para pelo menos minimizar os efeitos das enchentes, também não consta da pauta de medidas a serem tomadas.

Nossos políticos igual às mariposas gravitam em torno do que lhes dá os minutos de glória.


À Redação