MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O RESCALDO DO DESASTRE

Enchentes da hipocrisia


wiegerink
As reportagens sobre as calamidades trazidas pelas chuvas torrenciais provocam variados sentimentos, tais como indignação, raiva, tristeza e até um pouco de dó e pena, ainda que sem o caráter prepotente e paternalista dos comunas ultrapassados. É um dó e uma pena dirigidos à situação, e não à pessoa.
Dentre as diversas imagens, saltam aos olhos as vias asfaltadas que ainda circundam os morros, sejam as que foram levadas pelas enxurradas ou aquelas que se mantêm aos pedaços. O asfalto chegou até ali e por ali continua. Ou seja, um número considerável de famílias foi assentado naquela região.