MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sexta-feira, 29 de abril de 2011

DOS JUROS E DE SEU RETORNO

Taxa de juros e carga tributária

Do Instituto Millenium



A percepção de que a carga tributária brasileira é estratosférica – cerca de 35% do Produto Interno Bruto (PIB) – decorre da desproporcionalidade entre a sua magnitude e o retorno à sociedade na forma de serviços públicos: o contribuinte paga muito imposto e tem pífia contrapartida na forma de educação, saúde, segurança pública, etc. A Suécia, por exemplo, tem carga tributária equivalente a 50% do PIB, mas seus cidadãos se sentem confortáveis com o peso dos impostos pois recebem contrapartida do governo.

O QUE MUDOU COM A CRISE?

O pensamento econômico pós-crise


Bancário, Dinheiro, economia, juros

Autor: Armando Castelar Pinheiro



Muito se discute hoje em dia se a crise causará uma revisão do pensamento econômico mundial, em especial daquele mais alinhado ao Consenso de Washington, até então dominante nas prescrições das organizações multilaterais. Há questionamentos em três áreas: regulação financeira; a atuação do Banco Central (BC); e a política fiscal e o papel do Estado na economia.