Por João Vinhosa*
O Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) está desempenhando dois papéis completamente antagônicos. Por um lado, lidera multidões na campanha "O petróleo tem que ser nosso". Por outro lado, recusa-se a discutir o caso Gemini – sociedade por meio da qual a Petrobras abriu mão de ser a grande beneficiária da produção e comercialização do gás natural liquefeito (GNL) no país.