MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

HERMENEUTICA E INTERPRETAÇÃO DAS LEIS SEGUNDO O STF

Nova Hermenêutica Brasiliense: Saltos Carpados e Nós Táticos

Primeiro pensei em escrever um comentário sobre a lambança que está ocorrendo com a Lei da Ficha Limpa.

Tinha até pensado no título: "Quem é que deu o salto tripo carpado hermenêutico?", para avaliar a ginastica olímpica verbal que os juízes do STF estão fazendo para argumentar que as "regras de inelegibidade não afetam o processo eleitoral" e, assim, a nova lei poderia ser aplicada sem respeitar o Art. 16 da Constituição, que diz que lei que afete o processo eleitoral não surte efeito no primeiro ano.