MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

segunda-feira, 30 de maio de 2011

JUROS ALTOS

O SPREAD BANCÁRIO

O Brasil é um país esquizofrênico, senão vejamos:


1) O Brasil possui apenas uma única indústria de refino de petróleo (Petrobrás) e cobra concorrência nos postos de gasolina. Uma loucura.

2) O Brasil exige um depósito compulsório de quase 70% dos meios de pagamentos e o culpado pelos juros altos são os bancos.

O maior vilão dos juros altos no Brasil é culpa do depósito compulsório. Raramente debatido no Brasil. Vide explicação abaixo:

RELAÇÕES PERIGOSAS

O que leva as empresas a contratar os serviços de consultorias como a Projeto, do ministro Antônio Palocci?


O Brasil fechou a última semana com uma leva de boas-novas na economia. Na terça-feira 24, a agência Standard&Poor's elevou de estável para positiva a perspectiva para o rating brasileiro. No dia seguinte, a resposta para os bons fundamentos econômicos veio na forma de recorde de investimentos diretos estrangeiros: US$ 5,5 bilhões em abril, ou US$ 22,9 bilhões no acumulado do ano. Na quinta 26, foi a vez de o IBGE alardear mais um recorde brasileiro, com uma taxa de desemprego de 6,4%, a menor para meses de abril, em nove anos. 

Tudo às mil maravilhas, não fosse por um pequeno grande detalhe. Enquanto o País esbanja alegria no campo econômico, o clima azedou na esfera política. A crise envolvendo o ministro da Casa Civil, Antônio Palocci, cujo patrimônio cresceu mais de 20 vezes em quatro anos, reacendeu um debate recorrente no capitalismo: a contratação pelas empresas, a peso de ouro, dos serviços de ex-ministros e ex-funcionários do alto escalão do governo.  
Até que ponto gastar milhões de reais com trabalhos de consultoria e palestras de ex-figurões vale a pena? Num país em que o Estado aumenta cada vez mais a presença na economia – para o bem ou para o mal –, não há presidente de empresa que não avalie os benefícios e os riscos de assumir relações comerciais perigosas e potencialmente explosivas com pessoas com bom trânsito nas entranhas do poder.
 
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"Todos sabem que o Palocci é o Pelé da economia". Luiz Inácio Lula da Silva,
ao justificar a contratação da consultoria do seu ex-ministro pelas empresas