MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

No. 184 – COLUNA DO SARDINHA


No. 184 – COLUNA DO SARDINHA     

O SOL NASCEU PRA TODOS

A Lágrima



Era para ser apenas uma amena coluna de fim de ano. Sem grilos a atrapalhar um ambiente de festas.

Era para ser  apenas uma mensagem de esperança para um novo ano que virá. Sem transtornos para atrapalhar o clima etéreo.

IDÉIAS & IDÉIAS

O parlamento é a ferramenta da transformação



A afirmação que serve aqui como título é do deputado estadual Edson Brum. Acredito que ninguém duvida disso mas muita gente sabe que essa ferramenta quase nunca é corretamente utilizada na assembleia gaúcha. O parlamento é sim, sem dúvida, um lugar apropriado para importantes decisões. É, como dizem, a Casa do Povo. Toda a sociedade está lá representada e é lugar ideal para articulação e diálogo. O problema é que isto acontece raramente, por culpa de uma grande maioria da sociedade que lá não comparece e dos parlamentares que não conseguem dizer não a interesses de minorias barulhentas que lotam as galerias.