MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quarta-feira, 25 de maio de 2011

MINISTÉRIO DA INCOMPETÊNCIA

Ministério da Desigualdade

Do Instituo Millenium
Autor: Rolf Kuntz
ROLF KUNTZ 3
O nome oficial é Ministério da Educação, mas podem chamá-lo Ministério da Desigualdade. Ministério da Incompetência também serve: a palavra tanto se aplica à atuação de seus dirigentes quanto se aplicará à condição das vítimas do padrão educacional proposto no livro “Por Uma Vida Melhor”, comprado e distribuído pelo governo. 
A presidente Dilma Rousseff prometeu trabalhar pela redução da miséria. Se quiser fazê-lo, terá de cuidar da qualificação de milhões de brasileiros para o trabalho. Mais que isso, terá de promover sua preparação para trabalhar numa economia cada vez mais complexa e exposta à competição internacional. 

EXEMPLOS

Que exemplo estamos dando?


Uma das bases de qualquer sociedade é seu sistema jurídico. O direito é a face mais aparente da organização social de um país, muito pelo seu papel coercitivo, mas também pela recente judiciarização de nossa sociedade.
Só que ele não é tudo, nunca foi e nunca será.
Os usos e costumes e a consciência coletiva que brota destes também definem um país, uma sociedade e, principalmente, o seu caráter. Santo Agostinho já dizia, há tantos séculos atrás, que “para conhecer um povo, basta que se conheça o objeto do amor deste povo”.