Um momento, cidadão!
A espera diz-se sábia
Embora nem sempre seja assim
Já vi quem é bom de lábia
Enganar gente sem fim
Conversa é sempre preciso
Propicia o entendimento
Mas temo pelo juízo
Que anda tão fraudulento
Acredite ainda existe
Quem valoriza o que pode
Tendo como verdade
Um mero fio de bigode
Quanto à morte, está enganado
Vivem os bons, certamente
Apenas assistem calados
Episódios deprimentes!
E se brada retumbante
A Pátria no anseio da sorte
Os tiranos triunfantes
Enfraquecem até o forte...
É dia de avivar a memória
Com prudência e seriedade
Vamos mudar a história
Exercendo a liberdade!
Que se faça novo tempo
Um tempo que nunca se viu
Mas estejamos atentos
Aos que sabotam o Brasil!
Priscila de Loureiro Coelho.
A espera diz-se sábia
Embora nem sempre seja assim
Já vi quem é bom de lábia
Enganar gente sem fim
Conversa é sempre preciso
Propicia o entendimento
Mas temo pelo juízo
Que anda tão fraudulento
Acredite ainda existe
Quem valoriza o que pode
Tendo como verdade
Um mero fio de bigode
Quanto à morte, está enganado
Vivem os bons, certamente
Apenas assistem calados
Episódios deprimentes!
E se brada retumbante
A Pátria no anseio da sorte
Os tiranos triunfantes
Enfraquecem até o forte...
É dia de avivar a memória
Com prudência e seriedade
Vamos mudar a história
Exercendo a liberdade!
Que se faça novo tempo
Um tempo que nunca se viu
Mas estejamos atentos
Aos que sabotam o Brasil!
Priscila de Loureiro Coelho.
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(Uma campanha da COLUNA DO SARDINHA e de seus blogs )