MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

CANDIDATO ECO-CÓSMICO


Deve aparecer, obviamente, um candidato eco-cósmico a qualquer posto eletivo para as próximas e futuras eleições brasileiras.

Aí vem a pergunta: o que será um candidato eco-cósmico?

AME responde: é o candidato ideal, perfeito, honesto, ético, respeitador, cultor da Ecologia e do Estado de Direito, pois ele possui o claro e bem nítido sentido da existência terrena e todas as atribuições que foram delegadas aos viventes.

É o candidato comprometido com a vida em todo o seu esplendor e desdobramentos; ele sabe, intuitivamente, de como e por quê temos necessidades existenciais diferentes e qual ou quais os objetivos da nossa caminhada neste planeta, no preparo e fermentação do conhecimento e da cultura e quais as reivindicações prioritárias de cada grupo social.

Com experiência em alguma trajetória específica, científica ou tecnológica, ele elabora e labora na exata dimensão da maravilhosa e esplêndida orquestração divinal, colocando nos devidos planos as prioridades de todas as espécies e ecossistemas, atualmente abandonados em quase todos os países da Terra.

Ele sabe e respeita os valores, desde o que não é seu, como o dinheiro da comunidade, no exato cumprimento das tarefas, ama a natureza na estrita dimensão de uma prudente ecologia, pois conhece a razão de tudo estar intimamente ligado a tudo e a todos, sem exceção.

Não separa nem exclui questões relativas à Ordem, ao Respeito, à Justiça, à Ética, aos Direitos Humanos, ao Desenvolvimento e Progresso, como também não relega avanços científicos e tecnológicos que aproximam e irmanam povos e gerações, sem excluir raças, seres ou credos filosóficos ou religiosos.

Sente profunda aversão à mentira, à falsidade, às promessas, que sabe difíceis de serem concretizadas, enquanto outros –numa total aversão à legitimidade – não escondem o riso sarcástico da enganação pueril.

Ele não utiliza termos chulos ou levianos no trato de questões de magnitude, com as quais se compromete de corpo e alma, num vivenciar eminentemente seguro das responsabilidades que lhe são passadas através de um mandato popular.

Ele entende e capta, com exatidão, todos os anseios comunitários para buscar o aperfeiçoamento político-administrativo em direção a formas de governo e modelos que estabilizem –cada vez mais- a vida nacional, cimentando um modus vivendi que outorgue a cada cidadão as benesses e responsabilidades que possam caracterizar a legítima cidadania, com liberdade e faculdades inerentes a cada ser.

Partícipe de um grupo social, ele procura coordenar ações que elevem as criaturas em direção as suas potencialidades psicossociais, profissionais e culturais: não descuida de ensaios e pesquisas com vistas à crescente evolução administrativa da comunidade em direção a um modelo fraterno de convivência, onde o mérito dos habitantes prevaleça em conjunto com as responsabilidades coletivas.

Define o modelo da célula-máter da nação como escala de crescimento, sem relegar a organização social estabelecida, respeitando províncias (estados) e União, na forma consagrada juridicamente, porém, dentro de alternativas válidas para o aperfeiçoamento que, partindo DE BAIXO PARA CIMA, possa alcançar a melhor definição dos grupos sociais existentes no País.

Ele prevê e comenta, junto aos eleitores, a possibilidade de transformação administrativa da nação, sem quebra da autoridade jurídica, antevendo através de meios permissíveis, como o plebiscito, a reforma política necessária que crie o autogoverno municipal, para que os que vivem, produzem ou prestem serviços, em determinada comunidade, sejam alcançados, de fato, pelo progresso igualitário, nos moldes dos méritos individuais, e a liberdade criativa contemple a todos.

Este é e será, daqui a tempos intermináveis, o CANDIDATO ECO-CÓSMICO consciente, livre, sério, justo e capaz, com o qual a nação terá de contar para que se estabeleça a legítima justiça social, a verdade ecológica e ecopolítica, a liberdade responsável que crie uma ecodemocracia divina no planeta Terra.



AME FUNDAÇÃO MUNDIAL DE ECOLOGIA – www.ecologia.org.br

amefundacao@uol.com.br ************************** amefundacao@gmail.com



Quem seria o candidato ECO-CÓSMICO a ser eleito em 3 de outubro? Pergunta difícil de responder, pois este texto está sendo enviado a alguns candidatos selecionados pela AME FUNDAÇÃO, que aguarda, evidentemente, resposta convincente para recomendá-lo aos eleitores.