MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

domingo, 5 de junho de 2011

COLUNA DO SARDINHA

OPINIAOA EXTREMA DIREITA E O GOVERNO DILMA
O governo Lula foi sem dúvida fenomenal, nas palavras do próprio. A começar pelo presidente, um metalúrgico, que nunca dera importância ao preparo intelectual, mas que tinha na obstinação, uma verdadeira fixação pelo cargo, sua grande arma para chegar onde chegou.
Hábil negociador dos tempos do sindicalismo, levou tal qualidade para o governo, que se perdeu com isso a cor e a ideologia – o arco ideológico que manteve Lula no poder está biblicamente representado pela Arca de Noé, onde os bichos políticos de todas as raças e espécies estiveram presentes no governo, desde a direita mais conservadora que tinha no vice José Alencar seu mais perfeito exemplar ( e agora com Michel Temer), além de Sarney, Maluf e outros tiranossauros brasilienses - ganhou pacíficos oito anos e a eleição de Dilma, como sua sucessora.

DE FOUCAULT A PALOCCI

AS MESQUINHARIAS E A HISTÓRIA

Para Foucault, sempre houve alguma “mesquinharia” na origem de todos os grandes acontecimentos históricos. O Brasil está vivendo uma experiência epistemológica interessante e ilustrativa a respeito deste assunto. O caso de um mesmo personagem político, que comete duas vezes duas “mesquinharias” parecidas, mas com conseqüências opostas.
[...] foi de mesquinharia em mesquinharia, de pequena em pequena coisa, que finalmente as grandes coisas se formaram.”

TOM CAPRI

Mano, largue a mão
de ser burro e pare
de me irritar tanto.


Nessa toada, Seleção não ganha a Copa América e Mano não dura.

Por Tom Capri

Não aguento mais. Nos últimos oito anos, tivemos de engolir Zagallo, Parreira e Dunga, e agora temos de engolir Mano Menezes.