MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sábado, 22 de janeiro de 2011

EDUCAÇÃO, ENTRAVE PARA O DESENVOLVIMENTO

Falência educacional: complô ou lógica?

Do Instituto Millenium
Autor: Gustavo Ioschpe

“Quem coloca seus filhos em escolas particulares (12% do total das matrículas da educação básica) comete um grave equívoco: acredita que essas escolas são boas apenas porque são melhores do que as escolas públicas. Assim, despreocupa-se da educação dos filhos e da qualidade da escola pública”
Quando se fala em educação no Brasil, algo não faz sentido. Todos exaltam o benefício da educação e apontam-na como a solução de nossos problemas. Todos parecem engajados em sua melhoria. Apesar desse consenso e da boa vontade, nossas escolas patinam, e sua qualidade só tem decaído. Para explicar essa curiosa dissonância, era comum ouvir, dez anos atrás, a ideia de que nosso fracasso na área se devia à falta de “vontade política” de nossos governantes, ou ainda ao complô das elites pela alienação do proletariado, ou, finalmente, às imposições do Fundo Monetário Internacional (FMI), que supostamente exigia o corte de gastos na educação em seus acordos com o país.

PAULO BROSSARD E A REALIDADE NACIONAL

Fantasmagoria monumental


Os cientistas podem arrolar as causas das tragédias que se repetem pelo mundo afora, mas, independentemente das explicações ou suposições apresentadas, elas impressionam o mais frio dos observadores pelo caráter proteiforme com que se têm apresentado. Ontem, geleiras eternas foram se despedindo da eternidade em que dormiam e entraram a liquefazerem-se em blocos imensos para desaparecerem no oceano. 

CONTINUA A REPERCUSSÃO NEGATIVA DO CASO BATISTTI


Tarso considera ‘excessiva’ reação dos italianos à permanência de Battisti

do Correio do Brasil
Por Redação, com Ansa - de Roma
Tarso Genro
Ex-ministro da Justiça, Tarso Genro questiona o posicionamento da direita italiana
Ex-ministro da Justiça Tarso Genro, afirmou que a reação dos políticos italianos diante da decisão do Brasil de não extraditar o ex-militante Cesare Battisti foi “excessiva”. Em entrevista publicada nesta segunda-feira, na versão impressa do jornal La Stampa, o atual governador do Rio Grande do Sul disse que algumas autoridades italianas agiram com “incivilidade e vulgaridade”, o que pode ter “azedado” a situação.
Em janeiro de 2009, Tarso concedeu refúgio político ao ex-militante, condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Desde então, o governo do primeiro-ministro Silvio Berlusconi vem criticando a decisão.

BARRANCOS QUE SE MOVEM


BALANCETE DE BARRANCOS QUE SE MOVEM


Ativos e Passivos e os índices de liquidez da humanidade – Estamos no vermelho ou no cor de rosa?

E assim com esse romantismo pós-festas, recheado de otimismo confeitado de egoísmo, o ano novo começou pra valer. Acabou a moleza e durante os próximos sessenta dias, nem pensar em folgas, feriados, etc. Claro, estou falando dos pobres e mortais, porque ainda tem muita gente por aí, ainda pensando na folia e logo após, no retiro espiritual, o que resulta em mais ociosidade remunerada principalmente no serviço público.