MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sábado, 22 de janeiro de 2011

CONTINUA A REPERCUSSÃO NEGATIVA DO CASO BATISTTI


Tarso considera ‘excessiva’ reação dos italianos à permanência de Battisti

do Correio do Brasil
Por Redação, com Ansa - de Roma
Tarso Genro
Ex-ministro da Justiça, Tarso Genro questiona o posicionamento da direita italiana
Ex-ministro da Justiça Tarso Genro, afirmou que a reação dos políticos italianos diante da decisão do Brasil de não extraditar o ex-militante Cesare Battisti foi “excessiva”. Em entrevista publicada nesta segunda-feira, na versão impressa do jornal La Stampa, o atual governador do Rio Grande do Sul disse que algumas autoridades italianas agiram com “incivilidade e vulgaridade”, o que pode ter “azedado” a situação.
Em janeiro de 2009, Tarso concedeu refúgio político ao ex-militante, condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC). Desde então, o governo do primeiro-ministro Silvio Berlusconi vem criticando a decisão.


 O ex-ministro, por sua vez, explicou que, nas condições em que o processo foi julgado na Itália, “a condenação de Battisti está impregnada de dúvidas”, e em “qualquer sistema jurídico democrático”, a dúvida em relação às provas também é uma dúvida sobre o próprio crime.
O governador do Rio Grande do Sul ainda comparou a Itália dos Anos de Chumbo (1969-1980) com a ditadura militar brasileira (1964-1985).
– Quero recordar o povo italiano que, inclusive eu e a presidente Dilma Rousseff, fomos definidos como ‘terroristas’ pela ditadura militar, quando, na realidade, lutávamos pelo retorno da liberdade democrática – disse.
O caso de Cesare Battisti foi analisado no ano passado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que definiu que a palavra final caberia ao presidente. Para Tarso, o STF “agiu politicamente”.
– Não há um risco de conflito entre os poderes. O Brasil é uma democracia madura e a decisão do STF, mesmo se estivesse errada, seria aceita pelos outros poderes – afirmou.
No último dia de seu mandato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu manter o italiano no país, seguindo o parecer da Advocacia-Geral da União (AGU).

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