Quando meu filho mais velho fez o vestibular do Cefet MG eu fui até a escola verificar os nomes dos aprovados numa lista que ficava fixada na portaria. É bom lembrar que naquela época a internet apenas engatinhava no Brasil. Poucas eram as pessoas que tinham acesso em casa e para saber sobre o resultado de um concurso qualquer, o jeito era conferir na lista. Eu nem sequer possuía um computador naqueles tempos ...
MARINA
Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz.
Andei trocando umas palavras, corrigindo
vou mandar de novo prá vc montar um slide
vou mandar imprimir e
mando p/ vc pelo correio
MARINA
No ambiente amplo
Paredes brancas,
Iluminado por uma
Réstia de luz
Qu’escapava esguia
Por cortina balouçante,
Uma marina deslumbrante,
Com mares azuis, tal
Olhos de uma diva.
O píer branco qual
Espumas das ondas
O conjunto enfeitando.
Barcos que partiam
E chegavam
Se quem ia ou voltava
Não sei se ria
Ou só chorava.
Ah! como amava
Esta marina que,
De amor minha
Vida povoava
22.03.09
LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
QUEM SOU EU
MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
domingo, 4 de abril de 2010
LEIS DA POLÍTICA (19/12/99)
*Roberto de Oliveira Campos
Era uma crespa noite de inverno londrino. Eu tinha convidado para um jantar na embaixada brasileira, ao fim dos anos 70, o grande filósofo liberal francês Raymond Aron e dois sociólogos radicados na Inglaterra, Ralf Dahendorf e Ernest Gellner, este último professor de José Guilherme Merquior, meu conselheiro de embaixada. Na curva do conhaque, quando filosofávamos sobre nominalismo, realismo e existencialismo, contei uma piada que Aron achou divertida. Era a definição de "realidade" por um irlandês, revoltado pela interrupção de suas libações alcoólicas à hora do fechamento dos pubs. "A realidade", disse ele, "é uma ilusão criada por uma aguda escassez de álcool".
Assinar:
Postagens (Atom)