O Brasil talvez seja uma das economias mais fechadas do mundo. Para onde você olhar verá pequenos grupos de empresas dominando o mercado e não muitas vezes, livremente impondo preços, condições e empecilhos ao livre mercado e o pior muitas vezes, estimuladas pelo próprio governo.
Só para recordar, o setor automobilístico foi quase quarenta anos dominado por quatro ou cinco empresas beneficiadas por medidas, que lhe dava regalias, que não eram estendidas a outros setores da indústria. Hoje, continua-se repetindo o mesmo erro.
À época Juscelino Kubstchek, equivocadamente acreditava que sem estímulos “especiais” as montadoras para cá não viriam para desfrutar do que acreditava-se incipiente mercado nacional.