MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

domingo, 29 de novembro de 2009

DA REDAÇÃO

ESTE MUNDO É UM LIXO

Em dezembro as atenções do mundo inteiro estarão voltadas para Copenhagen, onde estará realizando-se a 15ª. Conferência do Clima.


 Um evento acima de tudo midiático, que tem o patrocínio da Organização das Nações Unidas, onde os líderes dos diversos países presentes tudo farão para sobressair-se e ganhar cinco minutos de fama sob os holofotes das atenções mundiais.
Pelos precedentes, com exceção do evento de Kyoto (COP3, 1997), a COP 15, estava sendo encarada como fadada ao fracasso, principalmente pela ausência de Estados Unidos e China.
 Como ambos já confirmaram presença e adesão num eventual protocolo, está afastada a hipótese de malogro e perto de duzentos países estarão presentes, dando-lhe uma importância capital.
A emissão de gases efeito-estufa é tratada pela comunidade mundial com merecida, mas até certo ponto desmedida atenção. Por isto a COP15 vem cercada de grande expectativa, agora acrescida da possível assinatura de um novo Protocolo de intenções, que substituirá o de Kyoto (COP 3).
Talvez pelos reflexos econômicos, o mercado de créditos de carbono, a Conferência é vista como o maior evento de caráter ambiental da face da Terra.

Certo é, no entanto, que meio-ambiente equilibrado abrange muito mais do que créditos de carbono e clima. Desta forma, a pauta das Conferências futuras deveria ser alterada para a inclusão de questões, que não são tratadas com a mesma atenção dispensada ao clima, como a poluição, a água, a fome e principalmente os detritos sólidos.

Estes últimos exigiriam urgentemente de uma regulamentação severa, para evitar o que tem acontecido correntemente, com os países europeus “exportando” impunemente, detritos sólidos para países africanos e até para o Brasil.

Os locais destinados ao descarte, os chamados lixões estão próximos da saturação, além do que poluem o ambiente e o lençol freático. O reaproveitamento dos resíduos sólidos deveria ser incentivado, da mesma forma como ocorre com o sequestro de carbono, que gera receita para quem faz a lição de casa. Havendo incentivos financeiros, o foco muda e novos agentes irão aparecer para nos livrar desses incômodos e poluentes entulhos, que estão tomando conta do planeta.