MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

segunda-feira, 26 de julho de 2010

QUE PRESIDENTE O BRASIL PRECISA?


A resposta será rápida, clara: o País precisa de um Presidente comprometido, não só com o presente, mas também com o futuro.

Resposta óbvia: todos os candidatos afirmam sua devoção aos compromissos da Nação, neste momento decisivo, e também para os próximos anos, através de planos qüinqüenais ou vintenais, que são planos meramente econômicos, quando especulam sobre desenvolvimento e progresso, fatores incisivos e também decisivos para estabelecer a política pública de crescimento sustentável, agregado à justiça social, saúde, segurança, escolaridade, moradia, transportes, energia, Estado de Direito e por ai. 

Nenhum candidato especula sobre outros tipos de desenvolvimento, que não apenas o financeiro, de vez que a partir da primazia do econômico sobre o social, nasceu a visão antropocêntrica da inutilidade de pensar “globalmente, agir localmente”, como recomendou a Rio-92, a Conferência do Meio Ambiente e Desenvolvimento, ratificada pela de Joanesburgo de 2002, cujos lemas ou reflexões dormem juntamente com os vaticínios do Clube de Roma, liderado pelo saudoso Aurélio Peccei.