A resposta será rápida, clara: o País precisa de um Presidente comprometido, não só com o presente, mas também com o futuro.
Resposta óbvia: todos os candidatos afirmam sua devoção aos compromissos da Nação, neste momento decisivo, e também para os próximos anos, através de planos qüinqüenais ou vintenais, que são planos meramente econômicos, quando especulam sobre desenvolvimento e progresso, fatores incisivos e também decisivos para estabelecer a política pública de crescimento sustentável, agregado à justiça social, saúde, segurança, escolaridade, moradia, transportes, energia, Estado de Direito e por ai.
Nenhum candidato especula sobre outros tipos de desenvolvimento, que não apenas o financeiro, de vez que a partir da primazia do econômico sobre o social, nasceu a visão antropocêntrica da inutilidade de pensar “globalmente, agir localmente”, como recomendou a Rio-92, a Conferência do Meio Ambiente e Desenvolvimento, ratificada pela de Joanesburgo de 2002, cujos lemas ou reflexões dormem juntamente com os vaticínios do Clube de Roma, liderado pelo saudoso Aurélio Peccei.