MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A VOLTA

ESTA COPA NÃO PERDEMOS







Durante quase quatro anos, às vezes por mais de doze horas por dia estivemos pesquisando, organizando e escrevendo matérias que transmitissem ao leitor noções de civilidade, cidadania e até de cultura.



É claro que a critica ácida sempre esteve presente, o que nem sempre é entendido, mas deve-se lembrar que líderes de qualquer estirpe ouvem as opiniões que lhe são contrárias, para chegar ao equilíbrio de suas ações.

REACIONÁRIO E PREDATÓRIO

floresta não é antinomia de "comida"
Por Marcio Santilli
Sócio-fundador do Instituto Socioambiental

Venho resistindo há meses comentar declarações e posições assumidas pelo deputado Aldo Rebelo, companheiro de lutas nos tempos de ditadura e protagonista de uma longa e respeitável carreira política. 

Porém, sua condição de relator de proposta de alteração do Código Florestal
brasileiro o expôs a equívocos graves e lamentáveis, capazes de desvirtuar a sua própria trajetória.

Para meu espanto, Aldo Rebelo sonegou qualquer elemento inovador à discussão sobre a lei de florestas, que são um ativo nacional da maior importância estratégica no presente e para o futuro, no contexto da crise climática e de escassez de recursos naturais que será uma forte marca deste século.

O Código Florestal é a lei brasileira para florestas, não é lei agrícola e nem agrária, e o deputado apresentou uma proposta que confunde este fato básico e não reflete sobre a importância da própria floresta.

Floresta não é antinomia de "comida", como parece crer o Aldo. Manter e recuperar ativos florestais é parte fundamental de qualquer estratégia econômica nacional que aponte para as economias do futuro.

O Brasil é o maior detentor de florestas nativas do mundo, a despeito da sua condição de forte produtor e exportador de alimentos.

A China já detém a maior área reflorestada do planeta, a despeito da sua gigantesca população e limitada extensão de terras agricultáveis.

CÓDIGO FLORESTAL




Comissão aprova devastação do Código Florestal



Por 13 votos a 5, foi aprovado o texto principal do substitutivo do deputado Aldo Rebelo (foto) para o Projeto de Lei 1876/99, que reforma o Código Florestal. 

Foram rejeitados todos os destaques apresentados ao substitutivo do relator da reforma do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo. 

Com a aprovação do texto final, o relatório segue para votação pelo Plenário.

Foi encerrada a reunião da comissão especial que analisa o Projeto de Lei 1876/99 e apensados.