MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sábado, 20 de fevereiro de 2010

FUNDAÇÃO AME

Político profissional e traficante
Qual a diferença?

Praticamente nenhuma, ambos são bandidos, criminosos, enquanto os segundos estão no catálogo policial, os primeiros, em sua grande maioria, acham-se na fila...
As pequenas diferenças: o segundo (traficante) age diretamente, manipula seu “comércio”, quando vende drogas a quem queira comprar, evidentemente. Trata-se de ação direta, diretíssima.
O primeiro, contudo, age sub-repticiamente e, na maioria dos casos, configura um meliante, mutreteiro de outro tipo: sua ação está concentrada no dinheiro do povo, que é recolhido religiosamente por alguns “parceiros” para que a maracutaia se perpetue...
Antigo secretário de Segurança Pública do Estado de S.Paulo, confidenciou, certa vez, nutrir uma espécie de admiração pelos que agem cara-a-cara, armados ou mesmo com “mercadorias”, mas não considerava, sentia até nojo, pelos criminosos de colarinho branco, que agem camufladamente, sugando o dinheiro da população.

A SUPERFICIALIDADE DE DIOGO MAINARDI - TOM CAPRI

A superficialidade de Diogo Mainardi em seu ‘Obama, Dilma e Tia Clélia’







Veja como está eivado de pseudociência e equívocos o artigo em que Diogo decreta o fim político de Obama, Chávez, Lula, Dilma e da esquerda







Dedicado a Fernando Reinach, que escreve sobre ciências para o Estadão e melhora dia após dia, como em seus artigos “As duas miopias da sociedade moderna”, publicado na seção Vida de 4/2/2010, página A26, e "Um vírus que faz parte do nosso corpo", na mesma seção, em 18/2/2010, página A20.