A noticia divulgada pelo site WikiLeaks, que está fazendo tremer potências e outras nem tanto, revelando documentos secretos do Pentágono (cérebro do governo americano), de que a empresa têxtil mineira Coteminas usou a estrutura do governo, Itamarati, o Ministério das Minas e Energia, com ministro Lobão à frente, para realizar acordos mercantis com os americanos, não chega a ser bem uma novidade.
MARINA
Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz.
Andei trocando umas palavras, corrigindo
vou mandar de novo prá vc montar um slide
vou mandar imprimir e
mando p/ vc pelo correio
MARINA
No ambiente amplo
Paredes brancas,
Iluminado por uma
Réstia de luz
Qu’escapava esguia
Por cortina balouçante,
Uma marina deslumbrante,
Com mares azuis, tal
Olhos de uma diva.
O píer branco qual
Espumas das ondas
O conjunto enfeitando.
Barcos que partiam
E chegavam
Se quem ia ou voltava
Não sei se ria
Ou só chorava.
Ah! como amava
Esta marina que,
De amor minha
Vida povoava
22.03.09
LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
QUEM SOU EU
MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
QUEM FALA MUITO...
A presidente na chuva
Autor: Guilherme Fiuza
O brasileiro é, antes de tudo, um crédulo. Deem-lhe um pretexto para ter fé em alguma coisa, e ele se lambuza de esperança. Não poderia ser diferente com a sucessão presidencial. Até os críticos de Luiz Inácio da Silva resolveram enxergar um novo tempo com a ascensão da “presidenta”. É como se o país saltasse do último capítulo de Sílvio de Abreu para o primeiro de Gilberto Braga. Hora de acreditar em outro enredo.
E eis que a grande vedete desse tal novo tempo é o silêncio de Dilma Rousseff. Mesmo os que se opunham ao truque eleitoral do PT, em que Luiz Inácio tirava sua coelha da cartola e lhe dava corda para governar, estão vendo mudança em tudo. Se Lula falava demais, o silêncio de Dilma significa austeridade e trabalho. O Brasil acordou em 2011 decidido a acreditar na “especialista em gerência.” Assim é, se lhe parece. Somos 190 milhões de Gilbertos Bragas.
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