MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sexta-feira, 17 de junho de 2011

OS MALES QUE RONDAM O MUNDO


O mal ronda o mosteiro

Do Correio do Brasil
  Por Sérgio Nogueira Lopes
São Bento
A medalha de São Bento
Resolvido o último escândalo da fila, na falta de outro maior ou da tragédia de praxe, o balão de ensaio da vez, nos meios de comunicação, explodiu sobre o belo Colégio São Bento, ao lado do secular mosteiro às margens da Baía de Guanabara, no Centro do Rio. Não bastasse a defesa intransigente do consumismo desenfreado e dos consumidores mais afetados da classe média alta, os porta-vozes deste segmento social primam por desconstruir os valores mais caros à nação que busca, incansavelmente, deixar o estágio de Terceiro Mundo, de país em eterno desenvolvimento, rumo a outro patamar de civilidade e de desenvolvimento ético e moral.
Os franceses, além da injusta fama de mal-humorados, orgulham-se dos símbolos de seu país de maneira atávica. Entre outros pontos, sentem-se gratificados por um grupo de monges produzir o licor cuja fabricação é um segredo milenar, jamais divulgado pela Ordem da Grande Chartreuse, monastério localizado nos arredores de Grenoble, povoado fundado nos idos de 43 a.C. nos Alpes du Delphiné. Os religiosos que fabricam a bebida, reverenciada como um autêntico ‘elixir da vida’, gozam do respeito e do carinho de todos os cidadãos e cidadãs da Republique.