MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

domingo, 15 de novembro de 2009

PESQUISA INDUSTRIAL MENSAL DE EMPREGO E SALÁRIO - fonte IBGE

Base: Setembro de 2009







Emprego industrial avança 0,4% em setembro



Taxa mostrou-se positiva pelo terceiro mês consecutivo, na série com ajuste sazonal. No confronto com igual mês do ano anterior, o resultado permaneceu negativo (-6,5%), o mesmo ocorrendo no acumulado jan-set/09 (-5,6%). O número de horas pagas avançou 1,1% na comparação mês/mês anterior (descontada a sazonalidade), mas continuou negativo frente ao mesmo mês do ano passado (-6,4%) e no acumulado dos nove primeiros meses do ano (-6,3%). A folha de pagamento real cresceu 1,7% na comparação mês/mês anterior, ficando negativa (-4,9%) em relação a set/08 e no acumulado neste ano (-2,5%).


PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO


Em setembro, o emprego industrial avançou 0,4% frente ao mês anterior na série livre de influências sazonais, mantendo sequência de resultados positivos há três meses. Vale citar que, nesse período, foi registrado ganho de 1,0%, após recuo de 7,3% de outubro do ano passado a junho deste ano. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral, que vinha apresentando menor ritmo de queda desde fevereiro último, assinalou a segunda taxa positiva consecutiva: 0,2% em agosto e 0,3% em setembro. No terceiro trimestre de 2009, ainda na série com ajuste sazonal, na comparação com o trimestre imediatamente anterior, o emprego industrial, ao avançar 0,3%, interrompeu três trimestres consecutivos de queda, período em que acumulou uma perda de 7,0%.


Na comparação com iguais períodos de 2008, os resultados permaneceram negativos: queda de 6,5% frente a setembro, décima taxa negativa consecutiva, recuo de 6,7% no confronto com o terceiro trimestre e perda de 5,6% no acumulado janeiro-setembro. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 4,2%, manteve a trajetória descendente iniciada em agosto do ano passado (3,0%).

Frente a setembro de 2008 (-6,5%), o contingente de trabalhadores reduziu-se em treze áreas investigadas, com destaque para as perdas vindas de São Paulo (-4,8%), Minas Gerais (-11,1%), região Norte e Centro-Oeste (-9,9%) e Rio Grande do Sul (-8,6%). No primeiro local, as principais contribuições negativas vieram de meios de transporte (-16,2%), produtos de metal (-13,4%) e máquinas e equipamentos (-10,5%); no segundo, os impactos de vestuário (-26,5%) e alimentos e bebidas (-6,9%) foram os mais relevantes; no terceiro, as maiores perdas foram assinaladas por madeira (-31,3%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-21,8%); e na indústria gaúcha, calçados e artigos de couro (-15,3%), máquinas e equipamentos (-11,6%) e meios de transporte (-16,0%) exerceram as principais influências negativas.


Ainda nesse tipo de comparação, no total do país, o emprego industrial recuou em dezesseis dos dezoito setores, com meios de transporte (-13,8%), máquinas e equipamentos (-11,5%), produtos de metal (-11,2%), madeira (-18,6%) e vestuário (-6,9%) exercendo as principais pressões negativas na média global, enquanto papel e gráfica (7,3%) e fumo (3,1%) foram os únicos resultados positivos.


Na análise trimestral, o emprego industrial recuou 6,7% no período julho-setembro deste ano, acelerando o ritmo de queda frente ao primeiro semestre do ano (-5,6%), com decréscimos de 4,0% no primeiro trimestre e de 6,2% no trimestre seguinte, todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. Para esse movimento, contribuíram as perdas observadas em doze áreas e em doze setores, com destaque para Espírito Santo, que passou de -6,7% no primeiro semestre para -11,6% no terceiro trimestre, e Minas Gerais (de -3,5% para -9,0%), entre os locais, e metalurgia básica (de -4,2% para -11,0%), refino de petróleo e álcool (de 1,7% para -4,9%), meios de transporte (de -7,6% para -13,3%), máquinas e equipamentos (de -6,9% para -12,1%) e indústrias extrativas (de -0,8% para -4,8%), entre os setores.


No indicador acumulado no ano, o nível do pessoal ocupado na indústria foi 5,6% menor do que em igual período do ano passado, resultado apoiado nos decréscimos observados nos quatorze locais e em dezessete ramos. Entre os locais, São Paulo (-4,2%), Minas Gerais (-8,4%), região Norte e Centro-Oeste (-9,0%) e Rio Grande do Sul (-7,5%) foram as principais contribuições negativas. Entre os setores investigados, no total do país, as pressões negativas mais relevantes permaneceram com meios de transporte (-9,5%), máquinas e equipamentos (-8,7%), vestuário (-8,6%), produtos de metal (-9,4%) e calçados e artigos de couro (-10,5%). Por outro lado, papel e gráfica (7,0%) apontou o único impacto positivo no resultado geral.


NÚMERO DE HORAS PAGAS


Em setembro, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria cresceu 1,1% em relação a agosto, na série livre de influências sazonais, acumulando ganho de 1,9% de junho a setembro. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral apontou o segundo resultado positivo consecutivo: 0,3% em agosto e 0,4% em setembro. No terceiro trimestre de 2009, o número de horas pagas avançou 0,5% frente ao trimestre imediatamente anterior, série com ajuste sazonal, interrompendo três trimestres consecutivos de taxas negativas, período em que acumulou uma perda de 7,5%.


Na comparação com igual mês do ano anterior, o número de horas pagas recuou 6,4%, décimo primeiro resultado negativo consecutivo. No fechamento do terceiro trimestre de 2009, frente a igual período do ano anterior, o número de horas pagas também registrou queda (-7,0%), resultado próximo ao do segundo trimestre (-6,7%). O índice acumulado nos nove meses do ano permaneceu apontando redução (-6,3%). A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, prosseguiu em queda, passando de -4,0% em agosto para -4,8% em setembro.


No indicador mensal, o total de horas pagas refletiu o desempenho negativo nos quatorze locais e em dezesseis dos dezoito ramos pesquisados. No corte setorial, as maiores pressões negativas vieram de meios de transportes (-13,9%) e de máquinas e equipamentos (-13,7%). Por outro lado, papel e gráfica (6,2%) e fumo (10,4%) foram os únicos ramos que contribuíram positivamente.


Nesse mesmo confronto, os locais que mais influenciaram o resultado global foram: São Paulo (-4,2%), Minas Gerais (-10,6%), região Norte e Centro-Oeste (-11,0%) e Rio Grande do Sul (-9,3%). Em São Paulo, doze atividades investigadas reduziram o número de horas pagas, com destaque para meios de transportes (-16,9%) e máquinas e equipamentos (-12,7%). Em Minas Gerais, os impactos negativos mais relevantes ficaram com vestuário (-25,2%), alimentos e bebidas (-6,7%) e metalurgia básica (-17,2%). Na região Norte e Centro-Oeste, as contribuições negativas mais significativas vieram de madeira (-35,8%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-22,7%), enquanto no Rio Grande do Sul, calçados e couro (-16,2%), máquinas e equipamentos (-16,3%) e meios de transportes (-19,2%) foram os ramos que mais pressionaram negativamente.


No confronto por trimestres, o total de número de horas pagas recuou 7,0% no terceiro trimestre do ano, quarto resultado negativo nesse tipo de comparação, acentuando as quedas observadas no primeiro (-5,1%) e segundo (-6,7%) trimestres do ano, todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior.


No indicador acumulado nos nove meses do ano, frente a igual período do ano anterior, o número de horas pagas registrou queda de 6,3% decorrente, sobretudo, dos recuos nas quatorze áreas e em quinze dos dezoito segmentos. Por local, as maiores influências negativas vieram de São Paulo (-4,8%), Minas Gerais (-8,2%), região Norte e Centro-Oeste (-10,3%) e Rio Grande do Sul (-9,2%). No corte setorial, as principais quedas vieram de meios de transporte (-11,5%), máquinas e equipamentos (-11,2%), vestuário (-8,6%), produtos de metal (-9,5%) e borracha e plástico (-10,9%). Por outro lado, papel e gráfica (6,0%) sobressaiu com a contribuição positiva mais relevante.


Em síntese, na série com ajuste sazonal, o emprego industrial e o número de horas pagas registraram taxas positivas no confronto mês/mês anterior, influenciados pelo maior dinamismo na atividade produtiva ao longo de 2009. Os resultados do terceiro trimestre do ano frente ao trimestre imediatamente anterior, ainda na série com ajuste sazonal, confirmam essa recuperação, ao avançarem 0,3% e 0,5% respectivamente, com ambos interrompendo três trimestres consecutivos de índices negativos. Contudo, nas comparações contra iguais períodos do ano anterior, os resultados permaneceram negativos frente a setembro do ano passado, ao terceiro trimestre de 2008 e no acumulado no ano.


FOLHA DE PAGAMENTO REAL


Em setembro, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria, ajustado sazonalmente, avançou 1,7% em relação ao mês imediatamente anterior, revertendo o resultado negativo assinalado em agosto (-0,5%). Com esse resultado, o indicador de média móvel trimestral cresceu 0,4% entre agosto e setembro, após recuar 0,7% no mês anterior. Em termos trimestrais, ainda na série ajustada sazonalmente, a folha de pagamento real recuou 0,3% frente ao segundo trimestre de 2009, quarto trimestre consecutivo de taxas negativas, período em que acumulou uma perda de 5,2%.


Nos confrontos com iguais períodos do ano anterior, os resultados prosseguiram negativos: -4,9% no indicador mensal, -5,0% no terceiro trimestre do ano e -2,5% no acumulado no ano. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de 0,3% em agosto para -0,7% em setembro, permanece em trajetória descendente desde setembro de 2008 (6,7%).


Em setembro, o valor da folha de pagamento real recuou 4,9% em relação a igual mês do ano anterior, com taxas negativas em onze dos quatorze locais pesquisados. A maior influência negativa veio de São Paulo (-5,0%), em função da queda na folha de pagamento real em meios de transporte (-9,6%), produtos de metal (-21,4%) e máquinas e equipamentos (-7,4%). Em seguida, vale citar também as perdas vindas de Minas Gerais (-9,5%), por contra de metalurgia básica (-29,2%), vestuário (-21,3%) e meios de transporte (-7,7%); e Rio Grande do Sul (-10,5%), em razão de calçados e artigos de couro (-19,3%), máquinas e equipamentos (-16,5%) e meios de transporte (-21,2%). Em sentido oposto, o maior impacto positivo foi assinalado pelo Ceará (4,3%), por conta do aumento no valor da folha de pagamento real em calçados e artigos de couro (7,7%) e alimentos e bebidas (9,0%).


Setorialmente, ainda no indicador mensal, o valor da folha de pagamento real mostrou redução em onze dos dezoito setores industriais investigados. As maiores contribuições negativas vieram de meios de transporte (-9,0%), metalurgia básica (-24,6%) e produtos de metal (-16,1%). Por outro lado, os impactos positivos mais relevantes foram observados em papel e gráfica (17,1%), alimentos e bebidas (1,5%) e indústrias extrativas (4,6%).


A a análise trimestral, o valor da folha de pagamento real, ao passar de -1,8% no segundo trimestre do ano para -5,0% no trimestre seguinte, apontou a terceira taxa negativa neste tipo de comparação, e mantém a trajetória decrescente desde o terceiro trimestre de 2008 (6,9%). A desaceleração do valor da folha de pagamento real entre o segundo e terceiro trimestres foi observada em treze atividades e em treze locais, com destaque, entre os setores, para as perdas vindas da indústria extrativa, que passou de 29,3% para -7,1%, refino de petróleo e produção de álcool (de 18,1% para -8,8%), produtos de metal (de -3,9% para -11,0%) e metalurgia básica (de -13,0% para -18,5%), enquanto, entre os locais, as maiores perdas vieram do Rio de Janeiro (de 10,6% para 4,4%) e Espírito Santo (de 7,2% para -7,2%).


O indicador acumulado no ano registrou queda de 2,5%, com taxas negativas em nove locais. Entre esses, as principais contribuições foram assinaladas por São Paulo (-2,5%), Rio Grande do Sul (-7,4%) e Minas Gerais (-5,0%). Nesses locais destacaram-se, respectivamente, meios de transporte (-5,8%) e máquinas, aparelhos e materiais eletroeletrônicos e de comunicações (-10,1%); meios de transporte (-16,8%) e calçados e artigos de couro (-10,6%); e metalurgia básica (-13,8%) e meios de transporte (-8,3%).


Em termos setoriais, doze atividades reduziram o valor da folha de pagamento real, sendo que meios de transporte (-6,0%), máquinas e equipamentos (-5,8%) e metalurgia básica (-11,0%) exerceram as principais influências negativas. Em sentido oposto, os maiores aumentos na folha de pagamento real vieram de papel e gráfica (13,2%) e indústrias extrativas (11,9%).


Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.

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