A estada do presidente francês Monsieur Sarkozy em Brasília no sete de setembro de 2.009, onde assistiu ao lado do presidente Lula à célebre parada da independência, deve ter causado estranheza, por que o representante de um país do quilate da França teria que ser recebido com toda a pompa e circunstância que o cargo merece. O que não aconteceu.
Sarkozy chegou de supino, numa visita estranha. Rapidamente, o Palácio do Planalto numa tentativa de desfazer dúvidas, esclareceu à imprensa, que o presidente francês aqui viera na qualidade de mascate da indústria aeronáutica do país, para nos oferecer os caríssimos caças Rafale.
Concomitante, espalhou-se na imprensa de que haveria outras duas empresas uma americana e uma sueca, que teriam preços menores e maior capacidade, autonomia, etc.
Esse assunto consumiu e ainda consome páginas e páginas de nossos jornais e um tempo inútil, gastos com uma matéria que não vai dar em nada, pois arrasta-se pelos desvãos do governo há mais de quinze anos e envolve bilhões de reais, que o país não tem.
Se assim é, o que teria feito Sarkozy largar a linda Paris e a não menos linda Carla Bruni, para assistir a uma patriótica parada militar, tão a gosto de países terceiro-mundistas?
Agora, sabe-se que o mandatário francês aqui esteve com duas missões de deixar arrepiado qualquer brasileiro de bom-senso patriótico e que não tinham nada a ver com compra de aviões. O buraco era muito mais embaixo.
A primeira missão do ilustre visitante foi a empurroterapia, praticada a rodo pelos balconistas de farmácia. O marido da Carla Bruni, com todo respeito, numa operação considerada suspeitíssima comprara da multinacional Aventis, oitenta milhões de doses da vacina contra a gripe suína, assim batizada pelo marketing do laboratório para popularizá-la.
Ocorre que tal quantidade de vacina seria suficiente para imunizar quase uma vez e meia a população francesa, estimada em sessenta milhões de habitantes e os casos notificados de incidência da gripe não atingiriam meio por cento dos franceses, daí as críticas.
Sob pressão das autoridades, o gaulês pensou num país do Terceiro Mundo, onde a imprensa é conivente, as autoridades desinteressadas e o povo encabrestado, para desovar tão inconveniente muamba.
O Brasil por razões óbvias foi o escolhido e comprou tão incômodo elefante cor de rosa, afinal “La vie em rose”, como diria Edit Piaf.
A segunda missão do francês, para fazer jus às origens, foi empregar o lema da Revolução Francesa – liberdade, igualdade e fraternidade. Assim, o Brasil ficaria com sessenta milhões de doses, que correspondem à imunização de um terço da população e a França com vinte milhões, que serviriam para imunizar o mesmo terço de franceses.
Negócio fechado, o governo Lula iniciou maciça propaganda para incentivar o povo a aceitar mais este que parece ser um absurdo cometido em nome da saúde.
Sempre fomos daqueles que viram na internet um meio não muito confiável para captar-se informações. Tudo o que circula na net tem que ser visto com reservas. No entanto, o caso da gripe suína foi por nós acompanhado tanto na imprensa nacional, no noticiário internacional e também pela internet e causou-nos estranheza desde o início.
As primeiras notícias sobre a gripe vieram do México e teriam ocorrido a cinqüenta quilômetros da fábrica da Aventis, que produz a vacina. Quase que ao mesmo tempo, o governo Lula anunciou a destinação de cento e quarenta milhões de reais para o combate da doença (no México?!).
Recentemente divulgou-se que a Organização Mundial de Saúde (órgão da ONU) estaria sendo interpelada no Tribunal Internacional de Haia, sobre a sua atuação, que claramente beneficiaria o laboratório fabricante da vacina.
E ainda, num vídeo que circulou abertamente em vídeos e sites, a ministra da saúde da Finlândia faz acusações pesadíssimas aos laboratórios farmacêuticos, que tem muito de teoria conspirativa.
Por tudo isso, não vamos a cúmulos de iniciar uma campanha absurda contra a vacinação, mas daríamos uma sugestão valiosa: por que o presidente da república, acompanhado da primeira da dama e de todo o primeiro escalão – Ministro da Saúde à frente – não dá o exemplo, deixando-se vacinar?
Seria didático e tranqüilizador, o que não acontece se crianças e inocentes indígenas forem vacinados primeiro. É de se pensar...
Luiz Bosco Sardinha Machado
OPINIÃO DO LEITOR
Meu caro Sardinha
Que ingênuo vc...
Sugerir ao cara tomar vacina primeiro... com TV e escambau...
Quaquaquá...
Seria ainda mais encenação... e não passaria de truque... de golpe... e no lugar da vacina, injetariam glicose... e... este isopor inteiro seria de glicose... ou de cachaça.
Até parece que vc acabou de nascer... e ainda acredita em mentiroso compulsivo.
Acorda, meu caro, acorda...
HEB[ ]s
Fendel
Que ingênuo vc...
Sugerir ao cara tomar vacina primeiro... com TV e escambau...
Quaquaquá...
Seria ainda mais encenação... e não passaria de truque... de golpe... e no lugar da vacina, injetariam glicose... e... este isopor inteiro seria de glicose... ou de cachaça.
Até parece que vc acabou de nascer... e ainda acredita em mentiroso compulsivo.
Acorda, meu caro, acorda...
HEB[ ]s
Fendel
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