MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sábado, 4 de setembro de 2010

PAÍS TEM ECONOMIA FECHADA

País é lanterna entre os Brics em abertura econômica



Enquanto no país comércio com o exterior representa 24% do PIB, nos demais gigantes chega a ser mais que o dobro. Carga tributária, infraestrutura falha, câmbio e retomada do mercado interno travam exportação, diz analista.

Iniciadas há 20 anos, as políticas de liberalização do comércio exterior proporcionaram avanços reconhecidos pelos analistas, mas ainda não produziram indicadores capazes de destacar o Brasil no panorama mundial.

O resumo é que o Brasil ainda é uma economia muito fechada, diz Fernando Ribeiro, economista da Funcex (Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior).

Basta a comparação com os demais países emergentes: no Sudeste Asiático, Malásia e Tailândia têm comércio superior ao PIB; os gigantes geográficos Rússia, Índia e China -que, com o Brasil, compõem a sigla Bric- ficam na faixa entre 40% e 60%. No Brasil, eram 24% em 2008.

O Chile, país latino-americano mais aberto, passava dos 76% em 2008.

Na argumentação de seus defensores, a abertura amplia o mercado, a rentabilidade, o acesso à tecnologia, a competitividade e os investimentos das empresas.

Fechamento e crise

A economia fechada foi apontada como um dos fatores que evitaram uma crise maior no país no ano passado, mas economias mais abertas como a chinesa e a indiana também se saíram bem -ou melhor.

Nos últimos anos, a compra de produtos do exterior tem avançado com o aumento da renda e do consumo, mas as exportações enfrentam obstáculos conhecidos.

O Brasil tem competitividade nas commodities [produtos básicos, como minério de ferro], mas a indústria de transformação tem perdido espaço no mercado internacional, afirma Rogério Souza, economista do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial).

Obstáculos

Carga tributária alta e infraestrutura deficiente, fora o câmbio, prejudicam os produtos brasileiros, aponta o economista. Mas, com a recuperação da economia internacional e a agenda de obras em andamento, as perspectivas para o futuro são, acredita, favoráveis.

Ribeiro aponta outro motivo para a estagnação das exportações: a recuperação do mercado interno a partir da metade da década. Historicamente, exportação e mercado interno seguem trajetórias opostas: quando um sobe, o outro cai.

Fonte: Folha de São Paulo / Gustavo Patu
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