MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

ELEIÇÕES 2.010 - 0 QUE DIZEM AS URNAS


MANIPULAÇÃO?

Embora um pouco cedo para uma análise do resultado das eleições de ontem (03/10), um aspecto  restou patenteado: o verdadeiro fiasco das empresas (indevidamente chamadas de “institutos”) de pesquisas, que alardearam a vitória em primeiro turno da candidata governista ao cargo máximo da República. As sondagens foram tão discrepantes, que  uma delas dava a Dilma Roussef dez por cento a mais do que ela realmente obteve nas urnas e uma outra apontava como resultado de uma pesquisa de “boca de urna”, uma diferença de 6% em relação ao que ela realmente teve.

Ficou a  nítida impressão, que tais apurações para verificar as intenções de votos, foram realizadas para beneficiar a candidata oficialista, criando um equivocado clima do “já ganhou”, que inclusive foi responsável pelo empenho pessoal do presidente, que não mediu esforços para eleger sua preferida já no primeiro turno. E não conseguiu.

Tais fatos põe em cheque também, os levantamentos efetivados para auferir-se os índices de popularidade do presidente Lula, que os mesmos institutos insistem em apontar para algo como difíceis, se não impossíveis índices em torno de 80% de aprovação.

Há no ar um cheiro estranho de manipulação.

Adolf Hitler, que jogou o mundo num estúpido conflito que envolveu a maior parte dos países do globo e que trazia os meios de comunicação sob estreito controle, alardeava índices parecidos com o do presidente Lula, num flagrante exercício de manipulação dos meios de comunicação do Terceiro Reich.

Já Barack Obama líder de um país que caracteriza-se pelo apego às liberdades  democráticas e pela politização de seu povo,, apresentava no auge de sua popularidade, um percentual considerado excelente pela mídia americana de sessenta e sete por cento, muito aquém, portanto, do visto em terras tupiniquins.

O desempenho das empresas de pesquisas, além do que, atribuiu ao presidente uma responsabilidade desnecessária e inteiramente dispensável, qual seja, o de levar sua candidata ao Planalto já no primeiro turno. Não o conseguindo deixou uma forçosa sensação de fracasso e um sentimento de frustração em seus adeptos, que doravante olharão desconfiados para as “verdades” e meia-verdades que tentam impingir-lhes.

Da Redação

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