MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sábado, 2 de outubro de 2010

No 174 – COLUNA DO SARDINHA - ÀS URNAS





Já expressamos daqui os aspectos que fazem das eleições presidenciais brasileiras um exercício de ficção política que não expressa exatamente a intenção do eleitorado, correntemente manipulado por grupos, que defendem interesses outros, que não  os nacionais.

Referíamos às urnas eletrônicas, ao sistema de escolha dos candidatos e à ingerência indevida do Executivo na campanha. 

Se adicionarmos a esses aspectos, que prejudicam a legitimidade do eleito, à questão dos gastos de campanha, veremos então, que de democracia temos muito pouco e o governo do povo para o povo é exercício de pura credulidade de um povo ingênuo.

Para  informação, os três candidatos que despontam nas pesquisas declararam ao TRE que pretendiam gastar  nesta campanha que ora chega ao fim, a importância de duzentos e quarenta milhões de reais:  Serra, cem milhões; Dilma, noventa; e Marina, cinqüenta.

Para ter-se uma idéia de quanto isso representa, tomemos por base o gasto declarado pela candidata Marina – 50 milhões. O futuro presidente deve receber por mês, algo como trezentos e sessenta mil reais por ano; em quatro anos de mandato, um milhão, quatrocentos e quarenta mil reais, ou seja, quase quarenta vezes o que gastou na campanha.

Quer dizer, esses candidatos ou são patriotas doentios ou malucos de babar na gravata.

Retirando-se esses detalhes, em verdade as eleições estão postas e as regras do jogo são estas e a obrigação do cidadão é optar por um dos candidatos. É nosso dever analisar e pesar o que é melhor e o que é pior para o país, descartando-se de cara o voto branco e nulo, que elegem o candidato que não espelha a real intenção do eleitor.

O voto é acima de tudo uma questão de consciência e optar pelo candidato que reúna melhores condições e que inspire a confiança necessária de que fará melhor pelo país, são requisitos que não podem ser afastados.

Quem vota dá ao eleito uma carta branca para agir em seu nome. Você faria isto pelo escolhido de sua preferência?

Pense bem, escolha bem para depois não ter que chorar sobre leite derramado.

“Allea jacta est” como diriam os romanos e que a sorte nos sorria.

Luiz Bosco sardinha Machado, advogado e jornalista.

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