MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sexta-feira, 4 de março de 2011

CIVILIDADE AINDA MESMO QUE TARDIA


Banimos as mínimas regras de civilidade


Temos que comparar para saber se estamos bem. Examinamos, confrontamos quase tudo. E, normalmente com algo melhor. Nossa casa, nossa rua, nosso carro, nossos filhos, nossa cidade, nosso país, nossa saúde, nossa educação. Tudo a fim de conhecer as semelhanças, as diferenças e, se possível, melhorar.


Fiz nas últimas semanas várias dessas comparações com os Estados Unidos, onde estive há pouco tempo. Nós perdemos em muitas comparações, ganhamos em outras mas entre as que perdemos chama atenção essas formalidades observadas entre si pelos cidadãos em sinal de respeito mútuo e consideração. A polidez, a urbanidade, a delicadeza e a cortesia. De maneira geral, essa civilidade está decrescendo no mundo mas lá nos EUA ainda é muito maior do que por aqui.

Isso se observa no trânsito, no cinema, nas ruas e até mesmo em uma viagem de avião. No trânsito, pelo menos por aqui em Porto Alegre, somos egoístas, nem um pouco solidários e não damos espaço para nada nem ninguém. Tem gente que até estaciona em vaga de deficiente. No cinema, falamos alto, atendemos celulares e não estamos nem aí para quem está interessado no filme. Nas ruas, o lixo cai do céu. Nunca vi tanto varredor de rua como em Porto Alegre mas diante de tanta falta de educação, esse exército pouco resolve. 

Na viagem de avião, a correria é por ocupar todos os espaços disponíveis para bagagem de mão. São mochilas gigantescas e similares que não deixam lugar para mais nada. E as brigas entre vencedores e derrotados? Discussões e bate-bocas intermináveis que constrangem aeromoças e comissários de bordo.

Vi por lá gentilezas que não vejo há décadas por aqui. Um idoso ceder lugar a uma jovem senhora grávida, o jovem permitir a entrada no ônibus de outras pessoas antes que ele, o motorista desejar um bom dia ao passageiro, o silêncio no cinema, o interesse em atender bem o cliente, as ruas limpas. Muita segurança e tranqüilidade. Quero tudo isso por aqui!

Autor: Inácio Roberto Knapp

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