MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quinta-feira, 16 de junho de 2011

No - 202 – COLUNA DO SARDINHA


ESTUDAR PARA QUÊ? ENSINAR PARA QUÊ?




A justa revolta de todos aqueles que lutam pela educação brasileira com as diretrizes do Ministério da Educação e Cultura em tempos de Dilma, dão bem a dimensão do que pretendem para as nossas gerações futuras.

Soa como inacreditável, o Ministério que deveria ser da educação numa nítida inversão de conceitos, dizer que ensinar, corrigir e preparar jovens e crianças para o futuro é discriminador e preconceituoso, ferindo não se sabe que direitos humanos.

Quando todo mundo diz que o maior problema do Brasil é a falta de educação de seu povo, principalmente a educação política, vem o Ministério numa atitude equivocada dizer que o bem orientar e corrigir fere direitos individuais pelo constrangimento que causa ao educando. Nessa altura dos acontecimentos o texto constitucional, que diz que educação é direito do cidadão e dever do Estado e da sociedade, foi para o espaço.

Ignorância é terreno para a dominação política e será essa a estratégia a ser seguida para uma eterna permanência no poder nos moldes cubanos, posta em prática pelo partido da estrela vermelha?

Se é, torna-se um esforço desnecessário. Convido o leitor a ler o trecho abaixo e conferir: “Recebi a informação que este site www.phcentro.com está vendendo diploma de graduação e pós graduação de diversas universidades e faculdades de todo o país, dentre elas, as Universidades Federal da Bahia, UNEB, UESB, UFRB, UCSAL, Faculdade Hélio Rocha, FIB dentre outras.

Segundo informações que constam no site que eu conferi, os valores a serem pagos pelos diplomas variam de 600 reais para diploma de ensino médio e de 2000 mil para os diplomas de graduação. Eles oferecem ainda diplomas de mestrado e doutorado por preços acima já mencionados. Segundo os responsáveis pela venda dos diplomas, o MEC tem conhecimento pois é validado por este sistema.

Vamos refletir sobre o que estamos fazendo com nossa educação!!!

Então não justifica mais a necessidade de estudarmos já que podemos comprar diplomas de diversas categorias ( graduação, mestrado e doutorado)??

Por favor, repassem este e-mail para o maior número de contato que vocês tiverem.

Quem denuncia esta prática irregular é site :http://www.bahianoticia.com.br/site/. Por favor, acessem e confiram a veracidade das informações.”

Fui e conferi, está lá para quem duvidar.

Bom. Se o ex-presidente Lula ao receber o título de doutor “honoris causa” da Universidade de Coimbra, fez uma festa a qual compareceram centenas de convidados ilustres, muitos deles viajando por conta do governo brasileiro, inclusive Dona Dilma lá estava, por que impedir que o Zé das Quantas tenha acesso a um “diplominha”, e que faça uma festa regada a pinga e mortadela e a qual compareçam todos os eleitores que elegem os novos coronéis da política brasileira?

Se o diploma não servir para nada – da mesma forma como está caminhando o ensino no país - ao menos vai adornar a parede do barraco e servir de compreensível orgulho ao seu possuidor, que nas eleições irá retribuir a oportunidade que o governo lhe deu, de ser um analfabeto diplomado.

Luiz Bosco Sardinha, jornalista e advogado

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