MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Com menos recursos públicos, construção civil desacelera

 JORNAL DO BRASIL
O setor da construção civil já sente os efeitos da queda no ritmo de liberação de recursos públicos para obras de infraestrutura devido a ajuste fiscal, segundo a Sondagem Indústria da Construção de setembro, divulgada nesta segunda-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). 
De acordo com a pesquisa, o indicador de nível de atividade do setor caiu em setembro na comparação com agosto e ficou em 48 pontos. Os indicadores variam de zero a cem pontos e valores acima de 50 pontos indicam aumento da atividade. Em agosto, o mesmo indicador havia sido de 50,1 pontos.
Segundo a CNI, a queda da atividade atingiu pequenas, médias e grandes empresas dos três segmentos da pesquisa: construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados. Em setembro, a atividade entre as pequenas empresas foi de 48,7 pontos, entre as médias empresas foi de 48,3 pontos e das grandes foi de 47 pontos.
O segmento de atividade menos afetado foi a construção de edifícios, que ficou próximo da estabilidade, com 49,8 pontos. O setor de serviços especializados alcançou em 47,8 pontos. Com 46,5 pontos, as obras de infraestrutura puxaram os números para baixo.
De acordo com o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, as obras de infraestrutura tiveram significativa queda no nível de atividade porque os desembolsos públicos caíram, tanto pela troca de governo quanto pelo ajuste fiscal promovido pela União.
"Esse setor é muito dependente das obras públicas. O ano passado foi de campanha, por isso teve uma aceleração das obras. Este ano teve a troca dos governos, então aqueles que entram param tudo para reavaliar as obras", disse Fonseca.
Ele lembrou ainda que, do orçamento de R$ 65,2 bilhões da União para investimentos previstos para este ano, só 10,5% foram efetivamente pagos.
Em relação à criação de empreendimentos ou serviços, a expectativa ficou em 57,2 pontos. Também há expectativa de evolução positiva para a compra de insumos e matérias-primas, com 55,1 pontos, e do número de empregados, com 55,6 pontos.
A Sondagem da Indústria da Construção foi feita no período de 3 a 18 de outubro, com 353 empresas, das quais: 173 são pequenas, 138 são médias e 42 são grandes.
Expectativas
Apesar da queda na atividade, o empresário da construção civil continua otimista para os próximos seis meses. A expectativa do nível de atividade em outubro (a parte das expectativas na pesquisa leva a data da coleta dos dados) ficou em 57 pontos, ou seja, o empresariado espera um crescimento nos próximos seis meses.

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