MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O ENGODO DO "EXPERIMENTO SOCIALISTA" - TOM CAPRI





Veja por que o experimento feito por um professor da Universidade Texas Tech, dos EUA, para derrubar o socialismo, não tem base científica nem se sustenta.

Dedicado a minha prima Jussara Freire, a Paulo Garutti e a Rosa M. Del Vecchio, três dos dezesseis leitores que me enviaram esse texto sobre o experimento socialista. Dedicado também a meu amigo de infância e juventude, o premiado poeta curitibano Rui Werneck de Capistrano, que custa muito a entender esta questão, ora porque nunca lê nada até o fim, ora porque nem se empenha para entender, perdido que se encontra em suas convicções erradas e rasas.

Corre pela Internet texto denominado “Experimento Socialista”, de 1931 e que tenta pôr abaixo o socialismo. É mais uma dessas arengas rasas e equivocadas que nos chegam todos os dias pela Web e não se sustentam. Recebi dezesseis e-mails de leitores contendo esse texto. Pediam-me para contestá-lo e rebatê-lo. Um deles veio com o seguinte recado: “Chupe essa manga”. Não há o que rebater nem contestar. Há o que esclarecer. Trata-se de trabalho pseudocientífico, um verdadeiro engodo: a noção da qual parte o professor do Texas --- de que socialismo é a divisão igualitária de tudo entre todos --- é errada e não resiste. Socialismo não é nem nunca foi isso. Aí vai, para você que deseja entender a questão de uma vez por todas, a demonstração de que o experimento que busca derrubar o socialismo acaba não derrubando nada.

Um professor da Universidade Texas Tech realiza experimento em sua sala de aula para mostrar que o socialismo, que vinha recebendo apoio de todos os alunos, não funciona. O experimento consistia em calcular a média das notas dos alunos e depois distribuí-la a cada um da classe, de tal maneira que, como supostamente aconteceria no socialismo (ninguém seria pobre nem rico, tudo seria igualitário e justo), os alunos passariam a receber, cada um, a mesma nota mensal, que seria a média da sala.

Notificados de que a nota de cada um seria a média da sala e de que todos receberiam a mesma nota, os alunos mais CDFs vão deixando de estudar como faziam, e as médias mensais acabam caindo. Ao final do experimento, a classe que tanto apoiava o socialismo acaba todinha reprovada porque as médias mensais caíram o suficiente para que todos acabassem reprovados. Daí o professor concluir que o socialismo não funciona, convencendo os alunos (veja a experiência no final deste artigo).

Aparentemente, o experimento é correto e perfeito. Mas análise um pouquinho mais apurada conclui que ele não se sustenta e que, na verdade, não passa de engodo. Mais: é raso e pobre, está muito abaixo da crítica e do nível do ensino da Universidade Texas Tech, onde o experimento aconteceu. E a principal razão de a experiência não se sustentar é que ela parte de uma mentira, ou melhor, de uma afirmação pseudocientífica e equivocada para enganar os alunos, levando-os a acreditar que o que ali está sendo ensinado e demonstrado é correto e verdadeiro.

A mentira, tomada como ponto de partida do experimento, é a de que socialismo seria divisão igualitária, ou seja, a sociedade em que tudo é dividido de forma equânime por todos. Socialismo pode ser tudo, menos isso. Como o professor do experimento, pouca gente sabe o que são socialismo e comunismo. Essa idéia de que socialismo, bem como comunismo, é a igualdade, todos dividindo tudo de forma igualitária, abraçados e de mãos dadas como irmãos, está há tempos no imaginário popular e é totalmente equivocada. Veio de celebridades e intelectuais que nunca se aprofundaram no socialismo ou, se leram o suficiente, de qualquer forma não o entenderam e nunca dominaram o conceito. E aí o disseminaram dessa forma equivocada, fazendo com que tal mentira caísse na boca do senso comum e fosse tomada por verdade.

Vistos assim, como sociedade igualitária, em que teríamos a divisão de tudo entre todos, socialismo e comunismo não passariam mesmo de fórmulas utópicas, algo que nunca veremos na realidade, estaria certo o professor da Universidade Texas Tech ao mostrar que esse seu ‘socialismo’ não funciona. Só que socialismo e comunismo são algo bem diferente disso.

Não são etapas por que passará obrigatoriamente a humanidade nem metas a serem atingidas, na medida em que se trata apenas, tanto socialismo quanto comunismo, de formas de sociabilidade sem classes em oposição (por exemplo, sem patrões e empregados). Socialismo e comunismo também não são doutrina, ou seja, não são fórmula ou modelo criados pelo homem. Podemos resumir a questão assim: se um dia viermos a ter sociedades sem classes antagônicas, tanto socialismo quanto comunismo poderão vingar. Do contrário, não.

Nem mesmo no comunismo temos o Eldorado paradisíaco da igualdade. Comunismo é a sociedade socialista já madura e evoluída, em que, tal como no socialismo, não haveria mais classes sociais antagônicas. Mas também já seria possível garantir, a todos, o direito de usufruir das conquistas até ali alcançadas. E isto também não tem nada a ver com “divisão igualitária”.

Exemplo: na suposição de que já tenha sido descoberta a cura do câncer, todos os portadores sem distinção, da doença, teriam acesso ao novo tratamento. Justamente o contrário do que ocorre na sociedade de classes, principalmente na de talhe capitalista, em que só os de posse têm acesso à medicina mais avançada. Isto também nada tem a ver com divisão igualitária. A cura do câncer seria, portanto, uma conquista de toda a humanidade, não apenas da classe que pode pagar pelo tratamento que realmente cura.

É bom repetir, socialismo, pelo menos tal como a ciência autêntica já consagrou, não é nem nunca foi divisão igualitária e muito menos encerra qualquer idéia de igualdade, todo mundo de braços dados, amigos irmanados, dividindo tudo, como quer o professor da Texas Tech. Socialismo é somente uma forma de sociedade sem classes em que não há a relação dicotômica e antagônica, por exemplo, entre patrão e empregado nem entre senhor e escravo ou senhor e servo. É apenas uma forma possível de sociedade em que não existe a exploração da força de trabalho, esta como mercadoria. Em suma, é uma forma de sociedade em que não ocorre a exploração da força de trabalho de uma classe por outra. Isto é bem diferente de sociedade igualitária.

A noção correta de socialismo encerra a de que nada é igual se não a si mesmo. Também está embutida, no conceito autêntico de socialismo (no conceito correto), a idéia de que todas as forças que se opõem, no âmbito do social (todas as lutas de contrários, também chamadas de ‘contradições’), tendem a chegar a um final, que pode ser feliz ou não. Por exemplo, a longa, conflitiva, antagônica e às vezes sanguinária luta de contrários que se estabelece entre patrões e empregados (uma forma de luta de classes) tende para uma solução e um dia com certeza chegará a um fim. E isto poderá acontecer ou com a vitória de apenas uma das partes ou com as duas partes sendo ao mesmo tempo vitoriosas ou sendo ao mesmo tempo derrotadas e se extinguindo. Isto é, toda luta de contrários tende a se resolver e um dia acaba, advindo deste processo algo novo que poderá ou não se afirmar na objetividade.

Dessa forma, se um dia realmente acabar a luta de contrários existente, por exemplo, entre patrões e empregados --- que ora assume a forma de conflito armado, ora de conflito latente, subliminar e pacífico, sem derramamento de sangue ---, poderemos ingressar verdadeiramente, aí sim, numa sociedade socialista. Isto porque, vale repetir mais uma vez, socialismo é apenas uma das formas possíveis de sociedade sem classes, nada mais. Para resumir, socialismo é apenas uma forma possível de sociedade pela qual poderemos um dia enveredar se forem extintas as classes sociais antagônicas. E a tendência natural das classes em oposição é de se extinguirem, queiramos ou não. O máximo que podemos fazer é retardar ou acelerar esse processo, como fez Jesus.

Já vimos também que está embutida, no conceito autêntico de socialismo (no conceito correto), a idéia de que socialismo não é fórmula nem modelo que alguém possa idealizar, colocar no papel e aplicar um dia em algum lugar. A noção de que socialismo é modelo ou sistema idealizado e criado pelo homem (por um filósofo qualquer, por exemplo) e de que poderíamos colocá-lo em prática em algum país, é falsa e sem sustentação científica. O socialismo pode acontecer como a chuva, os ventos etc., não foi inventado por ninguém. Se socialismo é tão somente uma forma de sociedade sem classes, entre outras possíveis que poderiam advir com o fim da sociedade de classes, como é que ele pode ser tomado como modelo criado pelo homem para ser adotado em um lugar qualquer?

Se socialismo é uma forma de sociedade sem classes, fica óbvio que nunca tivemos, até aqui, socialismo ou comunismo em nenhum lugar do Planeta. Nem mesmo na Rússia de 1917, na China de 1949 ou na Cuba de 1960. Nada daquilo pode ser chamado de socialismo e muito menos de comunismo. Quando Lênin derrubou o império russo em 1917, tratou logo de dissolver as classes que até então ali predominavam e impôs o que chamou de “ditadura do proletariado” (a classe trabalhadora no poder, controlada por uma elite pensante que na época formava o Partido Comunista). O mundo chamou aquilo de socialismo e comunismo, mas não tinha nada de socialismo nem de comunismo.

O objetivo era a construção de uma sociedade sem classes que fosse vitoriosa, ou seja, de uma sociedade de cunho socialista, mas eles nunca chegaram ao verdadeiro socialismo. Assim, não podemos tomar o que houve até aqui como socialismo ou comunismo nem condenar o socialismo ou o comunismo pelo que vimos acontecer naquelas formações sociais, porque a rigor aquilo nunca foi socialismo nem comunismo. E aquilo sucumbiu justamente porque a vanguarda do movimento foi perdendo o rumo, na árdua caminhada para chegar a um possível socialismo, principalmente no período de Stalin.

Socializar não é equalizar. Se tomarmos socialismo como modelo de sociedade igualitária, da divisão de tudo entre todos, em que os alunos tiram as mesmas notas, como entendia equivocadamente o professor da Universidade Texas Tech (tudo o que o socialismo não é), aí temos de concordar com ele que o socialismo de fato não funciona e levaria a humanidade ao abismo, caso fosse aplicado naqueles moldes em algum lugar.

Acontece que socialismo, já vimos e vale repetir, é apenas uma forma de sociedade sem classes. Por isso, nem faz sentido louvar o socialismo e tentar provar que ele funciona, da mesma forma que não faz sentido criticá-lo por entendermos ser algo que nos levaria necessariamente ao precipício. É sem pé nem cabeça louvar ou combater o socialismo da mesma maneira que é sem pé nem cabeça louvar ou combater, por exemplo, o potencial de crescimento de uma criança. Ou a criança tem ou não tem potencial para crescer, não adianta ser contra ou a favor disso.

Socialismo não pode ser enxergado como um time de futebol pelo qual a gente torce a favor ou contra, na medida em que ele é, como o crescimento de uma criança, mero dado de realidade que pode vingar ou não. Você torce a favor ou contra a capacidade que o ser humano tem de crescer? Reformulo a pergunta, para explicar melhor: adianta você torcer a favor ou contra o crescimento das crianças, se ele acontece inevitavelmente, podendo vingar ou não? Não disse que socialismo é algo inevitável, mas sim que se trata de mero dado de realidade que pode vingar ou não, a partir de lutas de contrários cujo processo, aí sim, temos como retardar ou acelerar.

Vale repetir: a capacidade de crescer do ser humano desde que nasce é hoje inevitável e traço da natureza humana que pode vingar ou não. Determinado indivíduo pode nascer anão e não crescer como normalmente ocorre. E também temos hoje uma medicina avançada o suficiente para retardar ou acelerar, e até mesmo ampliar, o grau de crescimento de uma criança. Mas esse crescimento de qualquer maneira não é fórmula nem modelo que possamos, a nosso bel-prazer, substituir por outro que tenhamos inventado, para aplicá-lo neste ou naquele indivíduo. Isto é totalmente impossível.

Dá para inventar uma fórmula que substitua o poder de crescimento de uma criança? Não. Também não dá para inventar uma fórmula ou modelo, como socialismo ou comunismo, para substituir a sociedade de classes. Isto porque a sociedade de classes é um modo de produzir e trabalhar pelo qual o homem enveredou, há algumas dezenas de milênios, sem ter muita consciência do que se tratava, e agora está difícil de ele sair dessa enrascada.

A maior conquista da sociedade de classes --- na qual uma classe põe outra para trabalhar e tira proveito disso, o que, já está provado, é violência e violação de alguns dos direitos humanos básicos e essenciais --- é ter trazido muito progresso e garantido conquistas tecnológicas de grande valia à humanidade. Esse avanço foi fundamental a ponto de ter tirado a espécie humana da estagnação em que estava mergulhada, quando da sociedade primitiva (tribal), anterior à sociedade de classes.

Portanto, sociedades de classes, que são relativamente novas na humanidade (como a capitalista), não foram criadas nem inventadas por um filósofo qualquer, que depois as colocou em prática como fórmula ou modelo de sucesso. Nem existiram sempre. Pelo contrário, foram rota pela qual a humanidade foi enveredando meio sem querer e que, no início, nos agraciou com muitos benefícios. Mas, no momento, em fase de decadência, está trazendo mais destruição do que avanços, a ponto de pôr em risco todas as formas de vida no Planeta. O capital é o único responsável pela devastação ambiental que temos hoje. Se humanidade nada fizer de imediato para conter isso, a vida na Terra poderá acabar mais cedo do que se imagina.

Em resumo, ninguém está apto para descrever ou dizer qualquer coisa sobre socialismo ou comunismo. Muito menos dizer se funcionam ou não. Carece de sentido alguém dizer, por exemplo, “sou socialista” ou “sou antissocialista”. O máximo que podemos ser é, como Jesus, contra a divisão de classes tal qual temos hoje, de talhe capitalista, entre patrões e empregados, modo de produção que já nos arrebatou no passado, pelos benefícios que trouxe, mas que hoje nos está levando ao abismo.

Pelo fato de os judeus terem sido dominados pelos romanos, Jesus foi um dos primeiros, de quem se tem notícia, a se revoltar contra a sociedade de classes, tanto que um dia gritou: “Somos todos irmãos!” Estava apenas se rebelando contra a divisão de classes de sua época, originário que era de um povo então escravizado pelos romanos. Não podemos fazer hoje mais do que Jesus.

Jesus foi derrotado. Morreu na cruz como criminoso comum. Os romanos o mataram pelas mãos de judeus colaboracionistas que Jesus também combatia. Nunca passou pela cabeça de Jesus ter um modelo de sociedade para implantar caso vencesse os romanos e os judeus colaboracionistas. Ele apenas queria acabar com aquela divisão de classes de sua época por não considerá-la justa, uma vez que ela se assentava no roubo diário de força de trabalho, por parte dos romanos, sobre os escravos judeus. Jesus só queria acabar com aquilo, daí seu grito. Sabia que não fazia sentido, como revolucionário autêntico, implantar depois uma fórmula ou modelo de sociedade em substituição à dominação romana. Ele, quando muito, pensava numa sociedade sem aquela forma de dominação.

Hoje, podemos no máximo lutar para acelerar o processo que está levando ao fim a divisão de classes antagônicas presente no modo de produção capitalista. Se um dia essa divisão acabar, e ela vai acabar, só saberemos se teremos enveredado ou não por um socialismo autêntico quando esse dia chegar. Também só saberemos que tipo de socialismo então teremos no momento em que ele se concretizar e se afirmar concretamente. Aí, poderemos até dar nomes a ele, dependendo de suas especificações e características. A História se permite prognósticos, não adivinhação.

Só nesse dia saberemos, na prática e verdadeiramente, que tipo de sociedade sem classes a que chamamos de socialismo teremos e se ela realmente funciona ou não. Por enquanto, só sabemos, do socialismo, que não é nem jamais será a sociedade igualitária, da divisão de tudo entre todos, porque isto é impossível de acontecer em qualquer época da história humana. É pura utopia na qual só alguns idiotas ainda apostam.

Deu para entender agora por que o experimento do professor da Universidade Texas Tech é completamente destituído de caráter científico e não se sustenta?

Aí vai, abaixo, o texto que corre pela Internet, objeto deste nosso debate. Abraços a todos, Tom Capri.

Um experimento Socialista
(Eu acrescentaria ao título:
quem disse que isso é socialismo?)

Por Adrian Rogers, 1931

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca repetiu um só aluno antes, mas tinha, uma vez, repetido uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo’. O professor então disse, "O.K., vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Em vez de dinheiro, usaremos as notas que vocês tiraram em testes."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um A...
Depois que a média das primeiras provas foi calculada, todos receberam B. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como resultado, a segunda média dos testes foi D.
Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um F. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

"Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas, quando o governo elimina todas as recompensas, ao tirar coisas dos outros sem consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável.”

O pensamento abaixo também foi
escrito por Adrian Rogers em 1931
(Acrescento: socialismo também não é isso!)
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

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