MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quinta-feira, 22 de abril de 2010

AME ACUSA PREFEITOS E VEREADORES POR NEGLIGÊNCIA

Vacina contra gripe suína está envenenando população!

O Ministério Público de Santa Catarina abre sindicância para apurar e recomenda mesmo procedimento a todos os promotores de justiça do País!

Pelo que se sabe, largamente divulgado por estudiosos, infectologistas e toxicologistas, de várias partes do mundo, a tal “pandemia” da gripe suína nunca existiu: foi apenas uma jogada de marketing, pressão de algumas indústrias farmacêuticas sobre a OMS-Organização Mundial da Saúde para conseguirem vender seus produtos a um público incauto e despreparado nas questões médico-epidêmicas, visando auferir lucros fabulosos de bilhões de dólares.

Ora o que tem tudo isto a ver com as prefeituras brasileiras?
Tudo, porque já que as vacinas para debelar uma pretensa pandemia, devidamente desmentida pela própria OMS, nunca existiu, só restou aos governos federativos a alternativa de comprar ou não o produto, deixando a população ao sabor do total desconhecimento científico dos efeitos desastrosos da vacinação ou gastar o dinheiro do próprio povo adquirindo maciças doses da inoculação perigosa. A aplicação da vacina somente poderia ocorrer com a concordância das prefeituras brasileiras, sem nenhuma contestação quanto aos perigos apontados pelos venenosos mercúrio e esqualeno

Por que Conselhos Municipais de Saúde não foram ouvidos?

Provada a inexistência da pandemia, restou apenas saber quais os componentes da vacinação que iriam ser aplicados às populações, o que não se fez através da necessária e imprescindível análise químico-toxicológica para garantir a eficácia da medida, considerada profilática tendo em vista apenas uma espécie de “modismo” tenebroso que poderia colocar sob risco grande parcela da população, que acudiu à apelação midiática bem orquestrada para se submeter à intervenção farmacológica inexplicável cientificamente.

Ora, as prefeituras de todo o país receberam as vacinas, doadas pelo governo federal que, agindo sob o manto presuntivo de que uma pandemia poderia erradicar do planeta 20% da raça humana, e assim, obedientemente, porém, sem refletir ou mandar proceder a mais pura e sensata análise químico-toxicológica, convocou a população para aderir à vacinação em massa!

Faltou, ao que tudo indica, bom senso e também responsabilidade mesmo, aos que colocados no topo administrativo dos municípios brasileiros, de vez que não ousaram discutir, levantar a questão, convocar cientistas da área da infectologia e também da ecotoxicologia para uma apreciação rigorosa e analítica dos coadjuvantes que compõem o “milagroso medicamento” que poderia prevenir contra a gripe suína, dentro da propagada “pandemia” alimentada pelo capitalismo globalizante.

Faltou tudo, faltou coragem, amor coletivo, caridade, misericórdia até para com as populações que se viram, da noite para o dia, compelidas a introduzir em seus organismos alguns compostos químicos de alta periculosidade como mercúrio e esqualeno, já denunciados por médicos e cientistas de vários países, como ingredientes macabros, de altíssima periculosidade para a saúde humana.

Não fosse a ação jurídica intentada pela jornalista austríaca Jane Burgemester contra a OMS e ONU, trazendo à baila, através da Internet, o clamor pela Vida, com a denúncia da falsa pandemia, já desmentida pela própria Organização Mundial da Saúde, estaríamos todos –inocentemente- adquirindo variantes de infecções e enfermidades, de vez que esses adjuvantes maléficos, provado está, reduzem a carga imunológica dos organismos.

Donde, então, se resume que neste caso específico, faltou compreensão e responsabilidade citadina especialmente aos prefeitos e vereadores brasileiros, que concordaram em aplaudir e recomendar a vacinação aos moradores dos municípios sob sua jurisdição, ignorando ainda que países como a Polônia chegou a proibir a vacina contra gripe suína, por considerá-la nefasta e perigosa para a população, enquanto os Estados Unidos, desde 99 proíbe a utilização de timerosal (mercúrio) em vacinas.

Para onde iremos e onde chegaremos sem a proteção de Deus?

Como agora, depois de um cataclismo de tal proteção, poderemos confiar naqueles que elegemos?

Cabe ainda perguntar: por que vereadores, deputados e senadores, tão ciosos – sempre- na “defesa” de postulados democráticos, que incluem, obviamente, o bem-estar coletivo através de medidas de saúde pública, nada fizeram, nada falaram, nem explicações pediram, nem convocaram os que sabem mais do que eles, para que a sombra da dúvida e do medo fossem espantados da população brasileira?

No meio jurídico tem-se como segura e verdadeira a premissa “in dúbio pro réu”, ou seja, na dúvida cabe sempre pender para o lado dos sofredores. Mas isto, os prefeitos não fizeram, acomodaram-se como carneirinhos às ordens econômico-financeiras de grupos farmacêuticos que conseguiram impingir ao povo brasileiro essa monstruosidade, só explicável após alguns meses, quando os adjuvantes químicos começarem a agir sorrateiramente no organismo das pessoas.

O que poderão fazer os Conselhos Municipais de Saúde?

O legislativo teria condições de defender a população?

O que fará o Ministério Público?

O que podemos esperar das Forças Armadas?

AME INFORMA: Enquanto isto, o mercúrio em vacinas está proibido nos Estados Unidos:

Questionário recebido dos Estados Unidos

General Questions and Answers about Adjuvants

Questões gerais e respostas sobre adjuvantes

What is a vaccine adjuvant?

O que é adjuvante de vacina?

A vaccine adjuvant is a substance that is added to the vaccine to increase the body's immune response to the vaccine.

Um adjuvante é a substância que é adicionada à vacina para tornar o corpo imune quando vacinado.

What are some examples of adjuvants?

Quais são exemplos de adjuvantes?

Aluminum gels or aluminum salts are the only vaccine adjuvants currently licensed for use in the United States. Small amounts of aluminum are added as an adjuvant to help stimulate better responses to vaccines. Aluminum is one of the most common metals found in nature and is present in air, food, and water.

Gel de alumínio ou sal de alumínio são os únicos adjuvantes correntemente licenciados para uso nos Estados Unidos. Pequena quantidade de alumínio é adicionada como adjuvante para ajudar a estimular as melhores respostas à vacinação. Alumínio é um dos metais mais comuns encontrados na natureza, no ar, na comida e na água.

How long have adjuvants been used in vaccines?

Há quanto tempo são os adjuvantes utilizados nas vacinas?

Aluminum salts, such as aluminum hydroxide, aluminum phosphate, and aluminum potassium sulfate have been used in vaccines for more than 70 years. Aluminum salts were used in the 1930s, 1940s, and 1950s with diphtheria and tetanus vaccines and were found initially to enhance immune responses to protect against tetanus and diphtheria after immunization.

Sais de alumínio, como hidróxido de alumínio, fosfato de alumínio e potássio de sulfato foram usados em 1930, 1940 e 1950 em vacinas contra difteria e tétano e constituíram resposta imunológica contra tétano e difteria após imunização.

Why are vaccine adjuvants used?

Por que se usam adjuvantes nas vacinas?

Vaccine adjuvants improve the body's immune response and often allow for smaller amounts of the inactivated virus or bacterial components (the parts of vaccines that prompt an immune response) to be used in the production of the vaccine.

Adjuvantes em vacinas torna os organismos imunes contra virus inativados ou componentes bacterianos.

Which childhood vaccines contain adjuvants?

Quais vacinas conteriam adjuvantes perigosos para o sangue infantil?

The adjuvant aluminum is present in U.S. childhood vaccines that prevent hepatitis A, hepatitis B, diphtheria-tetanus-pertussis (DTaP, Tdap) Haemophilus influenzae type b (Hib), human papillomavirus (HPV) and pneumococcus infection. This adjuvant has been used safely in vaccines for decades.

O adjuvante alumínio está presente nas vacinas americanas contra hepatite A, hepatite B, difteria-tétano (DTaP, Tdap) Haemophilus influenzae tipo b (Hib), papilomavirus humano (HPV) e infecção pneumocócica. Este adjuvante tem sido usado com segurança em vacinas por várias décadas.

Which childhood vaccines do not contain adjuvants?

Quais vacinas para crianças não contém adjuvantes perigosos para o sangue?

Live attenuated (weakened) viral vaccines that prevent measles, mumps, rubella, chickenpox, and rotavirus do not contain adjuvants. An inactivated (non-live) vaccine that prevents polio (inactivated polio vaccine, or IPV) does not contain adjuvant. Seasonal influenza vaccines used in the United States do not contain adjuvants.

Vacinas fracas contra virus, que previnem várias enfermidades e rotavirus não contém adjuvantes. Uma vacina inativada previne contra pólio ou IPV) não contém adjuvante. Vacinas sazonais usadas nos Estados Unidos não contém adjuvantes.]

Nota da AME: Se as vacinas em geral, especialmente a contra gripe suína, não contém mercúrio nos Estados Unidos, por que as vacinas importadas ou aqui fabricadas suportam esses adjuvantes (mercúrio e esqualeno) notoriamente tóxicos e verdadeiramente danosos ao organismo humano?

AME-Fundação Mundial de Ecologia – www.ecologia.org.br - amefundacao@uol.com.br

CODH – Conselho Ouvidor de Direitos Humanos e Cidadania – codh@bol.com.br

VAMOS SALVAR VIDAS – AJUDE A DIVULGAR

Gripe suína: mercúrio começa destruir em 72 dias!

O mercúrio é um metal agressivo ao homem e à natureza. No homem pode, por diferentes vias, penetrar no organismo e, após uma vida média de aproximadamente 72 dias (1) no sangue, depositar-se nos tecidos e causar lesões graves, principalmente em nível de rins, fígado, sistema nervoso e aparelho digestivo.

Este efeito tóxico do mercúrio ocorre devido a sua capacidade de ligação a grupos sulfidrilas e enzimas, alterando suas características físico-químicas e biológicas

Dizer que “só um pouquinho de mercúrio não faz mal” é uma idiotice, no mínimo, pois se este metal pesado (mercúrio) é mais letal que o urânio (este é colocado no reator das usinas nucleares, sendo considerado o mineral mais tenebroso que existe, pois dele se faz a bomba atômica!) e apenas uma miligrama de mercúrio será mais terrível que 100 gramas de urânio.

Este adjuvante maléfico, junto com esqualeno, está presente nas vacinas contra a gripe suína e pode desencadear doenças irreversíveis como câncer etc.

Se os Estados Unidos não permitem mercúrio na vacina contra gripe suína, se a Polônia proíbe a vacinação, é tempo de o Brasil tomar juízo na cabeça e fazer um estudo pormenorizado do que vamos introduzir no corpo dos brasileiros.

Se não fizermos isso, somente Deus nos salvará!

Ame Fundação Mundial de Ecologia – www.ecologia.org.br

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