MARINA
Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz.
Andei trocando umas palavras, corrigindo
vou mandar de novo prá vc montar um slide
vou mandar imprimir e
mando p/ vc pelo correio
MARINA
No ambiente amplo
Paredes brancas,
Iluminado por uma
Réstia de luz
Qu’escapava esguia
Por cortina balouçante,
Uma marina deslumbrante,
Com mares azuis, tal
Olhos de uma diva.
O píer branco qual
Espumas das ondas
O conjunto enfeitando.
Barcos que partiam
E chegavam
Se quem ia ou voltava
Não sei se ria
Ou só chorava.
Ah! como amava
Esta marina que,
De amor minha
Vida povoava
22.03.09
LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................
QUEM SOU EU
MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
terça-feira, 6 de abril de 2010
QUASIMODO E LULA
*Marco Alzamora
Victor Hugo foi um gênio que criou o personagem do bem.
Duda Mendonça criou o personagem estranho.
O Corcunda de Notre Dame tinha um Juiz Eclesiástico que o apadrinhava.
Quasimodo era um bom homem e de grande alma. Suas deficiências físicas eram maiores do que as de alguns políticos atuais. Falo em deficiência física e não moral.
Quanto à moral, alguns políticos atuais são destituídos deste apetrecho divino.
Lula não sabia, não sabe e, provavelmente, nunca saberá de nada.
O Marcio Thomas Bastos, o Nelson Jobim e mais muitos outros, colocam o Lula em vantagem sobre o corcunda Quasimodo.
O corcunda possuía apenas um padrinho jurídico.
Lula possui parte do Supremo Judiciário em favor de suas incongruências.
Um tinha corcunda, no outro falta alguma coisa.
Entre Notre Dame de Paris e Brasília do Brasil existe um fuso secular.
Quasimodo foi eleito o Rei do Festival.
Lula poderia ser eleito o Rei do Carnaval.
Quem nasceu para Zé Dirceu nunca chega a Nelson Jobim, embora se considere as semelhanças nas atitudes protecionistas relacionadas ao chefe nacional.
O meritíssimo padrinho do corcunda pune a cigana que defende o deficiente!
Acusando-a de feiticeira.
Os meritíssimos do Lula enlevam o barbudo ao grau de mago dos magos. Afinal ele transforma ouro em porcaria.
Enquanto o Poder Judiciário for conivente com as falcatruas dos outros Poderes, não haverá paz na terra tupiniquim.
Estamos todos enfezados!
Que tristeza.
*Marco Alzamora é Arquiteto e Urbanista
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