MARINA
terça-feira, 6 de abril de 2010
QUASIMODO E LULA
*Marco Alzamora
Victor Hugo foi um gênio que criou o personagem do bem.
Duda Mendonça criou o personagem estranho.
O Corcunda de Notre Dame tinha um Juiz Eclesiástico que o apadrinhava.
Quasimodo era um bom homem e de grande alma. Suas deficiências físicas eram maiores do que as de alguns políticos atuais. Falo em deficiência física e não moral.
Quanto à moral, alguns políticos atuais são destituídos deste apetrecho divino.
Lula não sabia, não sabe e, provavelmente, nunca saberá de nada.
O Marcio Thomas Bastos, o Nelson Jobim e mais muitos outros, colocam o Lula em vantagem sobre o corcunda Quasimodo.
O corcunda possuía apenas um padrinho jurídico.
Lula possui parte do Supremo Judiciário em favor de suas incongruências.
Um tinha corcunda, no outro falta alguma coisa.
Entre Notre Dame de Paris e Brasília do Brasil existe um fuso secular.
Quasimodo foi eleito o Rei do Festival.
Lula poderia ser eleito o Rei do Carnaval.
Quem nasceu para Zé Dirceu nunca chega a Nelson Jobim, embora se considere as semelhanças nas atitudes protecionistas relacionadas ao chefe nacional.
O meritíssimo padrinho do corcunda pune a cigana que defende o deficiente!
Acusando-a de feiticeira.
Os meritíssimos do Lula enlevam o barbudo ao grau de mago dos magos. Afinal ele transforma ouro em porcaria.
Enquanto o Poder Judiciário for conivente com as falcatruas dos outros Poderes, não haverá paz na terra tupiniquim.
Estamos todos enfezados!
Que tristeza.
*Marco Alzamora é Arquiteto e Urbanista
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