MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quarta-feira, 5 de maio de 2010

A GRIPE A E OUTROS MALES

Quem se interessa pela saúde do povo brasileiro?

OPERAÇÃO SALVAVIDAS!

A Vida, que está em PERIGO, vale mais do que dinheiro e bens materiais, pois é através dela que nos realizamos material e espiritualmente.

Ecologia Humana, Ecotoxicologia, Neurotoxicologia e outros ramos científicos podem garantir a Vida no planeta!

Os vocábulos são conhecidos; fala-se muito em gripe suína, gripe sazonal, drogas, fumo, doenças e enfermidades, que todo mundo sabe um pouco de cada coisa e também como prevenir-se de epidemias e pandemias...

Não há como buscar a prevenção global, todavia. Saúde é algo tão importante, tão especial, que comumente nos lembramos dela quando algumas dores ou sintomas começam aparecer.

Recentemente, a Anvisa (Ministério da Saúde) liberou 60 fitoterápicos (remédios caseiros, geralmente produzidos por ervas), e reconheceu a importância curadora dos antigos chazinhos que nossas avós e nossos índios sabiam e sabem ainda que possuem poder de cura.

Não obstante, a OMS-Organização Mundial da Saúde apavorou o mundo com a chamada gripe suína (H1N1) que estaria prestes a apresentar um quadro alarmante, ou seja, uma pandemia. No caso, pandemia seria pior –muito pior- que epidemia, porque esta é controlável, enquanto que pandemia seria a epidemia incontrolável, ameaça contra 20% da população mundial.

Uma jornalista austríaca (Jane Burgesmeister), entretanto, reptou a OMS e também a ONU sobre a tal pandemia, que estaria apenas construída sobre hipóteses financeiras, quer dizer, uma falsa pandemia que engordaria o caixa de algumas farmacêuticas.

Tempo correndo, e a própria OMS veio a público desmentir a pandemia, culpando interesses financeiros que estariam mudando alguns laudos médicos. Desabou então a crença na veracidade da Organização Mundial da Saúde.

Nosso povo está suportando algumas formas de dominação e discriminação, a tal ponto que a classe política, embevecida com o montante financeiro que corre livremente nos altos e baixos escalões da República, não mais imagina que os conhecimentos científicos e tecnológicos estejam aptos a alterar profundamente a vida cidadã, quer apresentando formas de governo condizentes com a atualidade, quer apontando rumos terápicos de sumo valor, independente da tradição ordenada por multinacionais.

Farmacologia, Toxicologia e Ecotoxicologia

As pesquisas que se referem ao curso de doutorado são a Neurofarmacologia, a Toxicologia, a Farmacologia Clinica e a Genotoxicidade. A Neurofarmacologia tem como objetivo primário o estudo dos fármacos ativos no sistema nervoso, a validade de suas atividades, potência e especificidade, e ainda o estudo dos seus mecanismos de ação. A Neurotoxicologia constitui hoje importante ramo da toxicologia moderna dedicada ao estudo dos fenômenos que provocam danos relevantes às células nervosas.

E' importante lembrar que a neurotoxicologia cobre um vasto campo de interesses, estando voltada não somente ao estudo dos efeitos tóxicos de substâncias exógenas (fármacos, importantes contaminantes ambientais, toxinas animais e vegetais), mas também efeitos tóxicos provocados por moléculas produzidas pelo nosso organismo por funções fisiológicas.

A Farmacologica Clinica, em cujo âmbito entram a Quimioterapia Clinica e a Toxicologia Clinica, tem como objetivos fundamentais a previsão e a avaliação dos efeitos dos fármacos no homem. Fica assim compreendido: definir o comportamento farmacocinético clínico; identificar as causas genéticas, fisiológicas e patológicas de variabilidade das respostas, avaliar os efeitos colaterais, as possíveis reações adversas e as eventuais doenças iatrógenas; estabelecer o regime terapêutico otimico e os critérios de escolha entre os tratamentos farmacológicos alternativos em função dos custos da terapia, de modo a garantir que a avaliação benefício/risco e benefício/custo seja mais favoráveL

A avaliação da genotoxicidade, entretanto, representa uma etapa indispensável no screening preliminar de uma série de moléculas farmacologicamente ativas, tendo em vista quanto um dano do DNA nuclear possa induzir mutações das células somáticas e/ou germinais, cujas conseqüências, aparecimento de neoplasias e provavelmente algumas patologias degenerativas, bem notadas.

A publicação do livro "Primavera Silenciosa", de Rachel Carlson em 1962 catalisou a separação da ecotoxicologia da toxicologia clássica. O elemento revolucionário introduzido por Rachel Carlson foi a extrapolação dos efeitos sobre um único organismo para todo um ecossistema (Bazerman et al, 2006). [2] Este estudo sistêmico é diferente da natureza antropocêntrica da toxicologia clássica, e, portanto, a ecotoxicologia é uma disciplina bem mais ampla, porque incorpora aspectos de ecologia, toxicologia, fisiologia, biologia molecular, química analítica e outras ainda para estudar os efeitos de xenobióticos em um ecossistema.

Bem, no caso específico da “gripe suína”, que alguns estudiosos dizem ser apenas uma gripe sazonal, que se pode curar com vitamina C, temos algumas observações, importantes por sinal, a fazer:

Plutônio

A meia vida do plutônio (que é utilizado nos reatores nucleares e bombas atômicas) é de 24.400 anos, ou seja, um quilo de plutônio leva 24.400 anos para desintegrar-se, a ponto de sobrar meio quilo, mais 24.400 anos para reduzir-se a um quarto, outro tanto para sobrar apenas 124 gramas, levando praticamente 500.000 anos para total desintegração

Urânio

O urânio produz envenenamento de baixa intensidade (inalação, ou absorção pela pele), produzindo também efeitos colaterais, tais como: náusea, dor de cabeça, vômito, diarréia e queimaduras. Atinge o sistema linfático, sangue, ossos, rins e fígado.

Seu efeito no organismo é cumulativo (o que significa que o mineral, por não ser reconhecido pelo ser vivo, não é eliminado, sendo paulatinamente depositado, sobretudo nos ossos), e a radiação assim exposta pode provocar o desenvolvimento de cânceres. Para os trabalhadores das minas, são frequentes os casos de câncer no pulmão

Um perigo chamado Mercúrio

Aqui vão algumas notícias para informar da periculosidade deste metal pesado.O Mercúrio não é somente um metal pesado, é sobretudo um veneno perigosíssimo.

Por veneno se entende qualquer substância sólida, líquida ou gasosa, que colocada no organismo, é capaz de determinar alterações de estrutura e distúrbios funcionais mais ou menos intensos, causando a morte, ou pelo menos a existência em sério perigo.

Mercúrio é o segundo tóxico mais perigoso da Terra, depois do Plutônio, porém, mais perigoso que o Urânio!

A quantidade de mercúrio contida num termômetro é suficiente para contaminar um pequeno lago. A toxicidade do mercúrio está ligada a muitas doenças como artrite, alzheimer, esclerose múltipla, depressão, esquizofrenia, autismo e dificuldades de aprendizado.

Entretanto, o mercúrio não está usado apenas na construção de instrumentos destinados a medir pressão ou temperatura como o homem comum poderia pensar.

Aqui a explicação como o mercúrio entra em contato desde os primeiros anos de vida



Há um adjuvante chamado Tiomersale, ou timerosal, mercuriotiolato, etilmercuriotiosalicilato, sódio timerfonato.

Este metal pesado se pode encontrar nas vacinas contra o tétano, diferia e pertosse, antiepatite A, antiepatite B e antiinfluencial.

Nos Estados Unidos a entidade de controle dos fármacos, FDA, mandou eliminar o timerosal das vacinas, em 1999.mas em outros países ainda ele está presente. Por que? Sabe-se que estão nos postos de saúde?

“Sim, sabia-se há muito tempo que existiam estes compostos mercuriais – diz a doutora Luisella Grandori, responsável pelo centro de vacinação de Modena (Itália). "Não estávamos preocupados porque estávamos convencidos que a quantidade de mercúrio contido nas vacinas não causasse qualquer dúvida ou perigosa. Até o nosso Ministério da Saúde nos tranquilizou sobre isso”.

Como se pode dizer que a quantidade não é perigosa se não foi determinado um nível de periculosidade?

Muitos pais e também médicos, acreditam que o maior responsável pelo Autismo dos filhos seja o Thimerosal, um conservante usado nas vacinas e outros remédios.

O thimerosal contem 50% de mercúrio. No outubro de 1998, a FDA (americana) proibiu o uso do thimerosal nas farmácias e desde julho de 1999, “encorajou” os produtores a remover o thimerosal das vacinas. Alguns o fizeram, outros não. Hoje, muitas vacinas estão sendo produzidas sem thimerosal, ou então contém apenas um leve traço. Porém, nós não sabemos quantos dos velhos produtos contendo thimerosal estão ainda no mercado.

Cada vacina que contém thimerosal excede as linhas de saúde EPA, que são de 0,1 mcg/kg/day.

Mas quando as vacinas múltiplas são administradas no mesmo dia, a quantidade de mercúrio introduzida nas crianças está muitas vezes acima deste limite. Antes do grito da FDA, o mercúrio estava presente também em colírios, produtos para lentes de contato, spray nasais, cremes contraceptivos, creme para hemorroidas etc.

Se o mercúrio está nas vacinas por que nem todas as crianças ficam intoxicadas?

A sensibilidade ao mercúrio varia enormemente de pessoa a pessoa, como a natural capacidade do corpo de desintoxicar-se. Algumas crianças podem livrar-se do mercúrio facilmente, enquanto em outras, as toxinas permanecem no corpo mais tempo, depositando-se no cérebro e outros órgãos, causando gravíssimas doenças crônicas.

Quais as outras fontes de intoxicação?

-amálgama dental

-peixes (sobretudo atum e salmão)

-alguns vernizes

-termômetros ( sobretudo se se quebram)

-tubos de luz fluorescente

E' importante notar que o mercúrio presente no corpo da mãe passa à criança através da placenta e depois através do leite, uma variação de exposições pré-natal.

O terrível esqualeno

Gary Matsumoto no site www.without-consent.com coloca à disposição dos consumidores informações sobre o adjuvante das vacinas autorizadas na Europa: «Se trata do MF59 e do ’AS03, obtidos do esqualeno, capaz de provocar paralisia nos animais que receberem a dose, explica Matsumoto, que fornece números inquietantes. «A doença induzida nos animais pelos adjuvantes oleosos são 9. 30 é o número dos artigos científicos que demonstram a capacidade do esqualeno em provocar paralisia nos animais injetados. 900.000 é o número de pessoas que na Inglaterra receberam adjuvante tóxico entre 1963 e 1965, antes que fosse retirado do mercado.”

Por onde começar?

OMS admite que vacina contra gripe A não é totalmente eficaz

A Organização Mundial de Saúde (OMS) admite a vacina contra a gripe A/H1N1 não é totalmente eficaz e que quem já foi vacinado pode ser infectado. A repórter Paula Veran registou as declarações do conselheiro especial do director-geral da OMS para a gripe pandémica, Keiji Fukuda, que está em Lisboa como orador das Jornadas de Actualização em Doenças Infecciosas. (Fonte Google: Paula Veran entrevista dr.Keiji Fukuda)

Com todas estas informações científicas, não há tempo a perder.

Temos de buscar o diálogo, pois não se exercita a cidadania, nem se constrói a democracia sem diálogo. É preciso reunir os que ainda conseguem pensar (se é que os neurônios ainda não foram atingidos pelo timerosal!) e buscar, cientificamente, provas (muitas já aqui estão) da periculosidade a que se acha exposta a saúde dos brasileiros.

Precisamos discutir a ação farmacêutica das multinacionais que andam apenas com objetivo de lucros. Temos de reverter este quadro macabro, que pode levar ao holocausto pátrio alguns milhões de cidadãos e cidadãs.

Vamos coordenar encontros, pesquisar junto a cientistas probos (existem, sim, alguns bem intencionados, no mundo todo!), ecologistas, empresários, profissionais liberais, religiosos, estudantes, mulheres e os que possuem “bom senso” para que engrossem as fileiras desta Operação.

Vamos requerer, junto às Câmaras Municipais, Assembléias Legislativas, Senado Federal, prefeitos, governadores, Presidente da República, Ministério Público, ONU (se for o caso!), medidas de proteção contra todos os tipos de drogas e venenos que infestam o planeta, notadamente contra a maciça vacinação de nosso povo.
Vamos exigir a completa desintoxicação, dos que foram vacinados, dos venenosos timerosal e esqualeno, de seus organismos, como única e derradeira providência de resguardarmos a saúde e o futuro da nação.

Vós sois o templo de Deus
“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.” (Paulo de Tarso aos Coríntios – I-3:16,17)

O que diria o apóstolo Paulo de Tarso, se vivendo na atualidade pudesse interpretar o que se está a fazer com a saúde pública (praticamente o “templo de Deus”?

Se você quiser e puder colaborar entre em contato:
Ame Fundação Mundial de Ecologia – www.ecologia.org.br

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