MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quinta-feira, 22 de julho de 2010

BC ELEVA TAXA SELIC




O presidente do Banco Central Henrique Meirelles, (ex-presidente do Banco de Boston e imposição dos bancos e do FMI ao governo Lula) deveria ganhar uma estátua de bronze em todas as agências bancárias deste país.” Ricardo Bergamini

BANCO CENTRAL ELEVA TAXA DE JUROS E SINALIZA QUAIS OS RUMOS DA POLÍTICA ECONÔMICA EM 2.010.

Num ambiente de calmaria econômico-financeira tanto no âmbito interno como externo, o Banco Central como o mercado já esperava, reajustou a taxa básica de juros (SELIC) em 0,5% ponto percentual, elevando-a a 10,75% ao ano.


A taxa básica serve como parâmetro para que os bancos e financeiras fixem as taxas a serem adotadas no varejo financeiro e mais e principalmente, fixar a remuneração dos empréstimos compulsórios oriundos do dinheiro que o Banco Central retira do mercado, via bancos comerciais, oriundos dos depósitos à vista.

Com os aumentos na taxa básica de juros – é o terceiro consecutivo - o governo aumenta a dívida pública – cada 0,5% de juros a mais representam cerca de um bilhão de reais no endividamento do setor público – e ao mesmo dá um “refresco” aos bancos, que foram “penalizados” nos tempos de crise financeira em 2.009, quando a taxa básica caiu significativamente, chegando a 7,50% ao ano.

Além do que, aumentando as taxas de juros, o mercado nacional passa a ser mais atrativo para os investidores estrangeiros, que aplicando aqui, aumentam os níveis de nossas reservas, proporcionando um aumento na capacidade de investimento do governo Lula..

Com uma política mais agressiva de juros, o governo dá um afago aos bancos, grandes financiadores de campanhas eleitorais e ao mesmo tempo induz a entrada de capitais necessária para execução de obras de cunho nitidamente eleitoreiro, buscando alavancar a candidatura de Dilma Roussef ao Palácio do Planalto.

Sem dúvida uma aposta arriscada do governo Lula ao utilizar um setor tão sensível como a economia, com objetivos puramente eleitorais o que trará no médio e longo prazo conseqüências danosas ao país como um todo.

Da Redação

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