ELEIÇÕES 2.010 – DOS CANDIDATOS
Leia no final a PALAVRA DO LEITORES
Leia no final a PALAVRA DO LEITORES
Apesar do número bastante alto de candidatos, apenas três gozam de maior preferência do público. Apenas citamos Plinio de Arruda Sampaio, no artigo anterior, por entendermos ser ele um candidato à esquerda do arco ideológico. Marina, Dilma e Serra foram esquerda apenas na clandestinidade. Quando a clandestinidade acabou, o esquerdismo foi junto. São todos de direita.
JOSÉ SERRA – Você entregaria sua empresa e até sua casa para um economista, que vendeu a preço de banana o seu patrimônio, para investir em algo sem nenhum retorno? Assim foi Serra.
Vendeu um patrimônio público a Nossa Caixa com mais de duzentas e cinqüenta agências, pela bagatela de cinco bilhões de reais para o Banco do Brasil, que comprou nos mesmos dias, 40% do Banco Votorantim, com dezesseis agências, por quatro bilhões de reais. O dinheiro arrecadado com a venda, Serra aplicou em rodovias cujas concessionárias cobram extorsivos pedágios. Ou seja, o seu, o nosso dinheiro foi investido em obras rodoviárias que não trouxeram retorno algum ao contribuinte, pois no preço do pedágio não lhe deram um centavo de desconto.
Pela lógica tucana, constrói-se, paga-se e não se leva. O lucro é só da concessionária. É o jeito tucano de governar...
Concluindo-se: Se Washington Luiz um dos ex-presidentes brasileiros cunhou a frase “governar é construir estradas”, Serra mudou para “governar é construir pedágios”, com a singela e esfarrapada desculpa de que os pedágios são necessários para manter as estradas em boas condições
MARINA SILVA – Começou encarnando um Lula de saias, achando que seu antigo mentor iria apoiá-la incondicionalmente por seu puro ideal petista. Equivocou-se, o que fez sua candidatura recuar, até agora de modo irreversível, pois o eleitor sempre empresta às disputas eleitorais um caráter plebiscitário e Marina como de resto o próprio partido que a apóia, o Partido Verde, não estabeleceram ainda o que pretendem e se pretendem.
No governo durante sete anos, como ministra do Meio Ambiente, Marina Silva engoliu todos os sapos possíveis e imagináveis, como exemplos a licença ambiental para a construção no Rio Madeira das hidrelétricas de Santo Antonio e Jirau, concedida depois do fatiamento do IBAMA e da obra de transposição do Rio São Francisco. Ambas de nítido interesse de empreiteiras e cujo licenciamento ambiental foi concedido por pressão do Palácio do Planalto.
Em ambos os episódios a ex-ministra deveria sair atirando para tudo o que é lado, não o fez, sinalizando que concordava com os verdadeiros crimes que praticava-se contra o meio ambiente.
Na próxima edição falaremos sobre Dilma Roussef, a mais polêmica e inexplicável candidata, escolha pessoal do presidente Lula para as futuras eleições do dia 3 de outubro, merecendo por isso, um capítulo à parte.
Luiz Bosco Sardinha Machado, jornalista e advogado
A PALAVRA DO LEITOR
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Será que um despacho gigante nos livra da urucubaca que nos acompanha há tempos? Maria
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ESSE ARTIGO REPASSEI ESTAR MUITO BOM,RESGATOU PONTOS POLÊMICOS QUE ENRIQUECEM O DEBATE À ESQUERDA Ivanildo Manoel
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FRIEND, TU ES O CARA, DE VERDADE!!!!
QUE SACADA!!!!
UM ABRACAO Schess
QUE SACADA!!!!
UM ABRACAO Schess
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Mas Luiz, pedágio é excelente! É tão bom que onde o mesmo é aplicado as estradas e a segurança nas mesmas é fantástica. Abraços, Marcos
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Ótimo texto!
Um abraço,
Tarcilia
Um abraço,
Tarcilia
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Já que voce ta metendo o pau no Serra e na Marina, porque deixou para a próxima a Dilma
Ta meio estranho esta coluna
Não da para separar nenhum deles
Wagner
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