MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O SOCIALISMO MORREU?

PROFISSÃO DE FÉ




 
 
Parafraseando o grande Nelson Rodrigues quero comunicar a todos os meus entes queridos que eu agora sou um ex-covarde. No passado, por medo de ferir algum incauto eu me acovardei. Por temer as "grandes e incontestáveis verdades" da esquerda várias vezes eu me calei. Omiti minha opinião, escondi minha convicção, amarelei.

Agora assumi. Apanhei muito na vida, aprendi muito com ela e porisso assumi. Não tenho mais medo do Guevara, do Mao, do Fidel. Não tenho mais medo dessa esquerda iletrada que tomou conta do Brasil. Não tenho mais medo de dizer quem sou.

O socialismo acabou. Morreu há vinte anos. O último suspiro foi em Berlim. Mas continua vivo, como um zumbi, na cabeça da nossa esquerda festiva, irresponsável e burra. Esse bando de pelegos sindicalistas, misturados com um monte de grã-finos que comem caviar e arrotam populismo. Gente que prega a socialização de tudo mas mora em mansões. Gente que se diz acima dos padrões éticos e morais da nação mas faz política como os "coronéis" da República Velha. Gente que lambe os furúnculos de Marx mas nunca passou da quarta ou quinta página do velho gnomo alemão. Chega ! Chega ! Chega !

Eu sou brasileiro, católico, tucano, capitalista. Tenho uma fé inabalável na democracia e quando ouço falar em ditadura do proletariado, ou suas versões latinas, sinto vontade de andar de quatro. Eu quero um Brasil de elite, comandado pela elite. Elite empresarial, elite política, elite científica, moral, social enfim. Não quero um Brasil nivelado por baixo, sem eira nem beira.

Meus amigos de verdade hão de entender-me. Se não entenderem, paciência ... é porque não são meus amigos de verdade. A grande vantagem da democracia é essa; o sujeito pode ser capitalista e ter amigos comunistas ou mesmo anarquistas. Graças à Deus !

José Bones
Belo Horizonte, 29/05/2008

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