MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O BRASIL PRECISA DE OUTRO BANCO DE DESENVOLVIMENTO

Um banco de desenvolvimento?



O Brasil precisa de um banco de desenvolvimento, de política para desenvolver setores de alta tecnologia e de um sistema de financiamento em bases privadas para não depender totalmente do BNDES. Luciano Coutinho.
Para Luciano Coutinho, presidente do BNDES, o fato de a Índia estar internacionalizando software e fármacos, e a Coreia do Sul, assim como a China, automóveis e produtos de tecnologia de ponta, não diminui a importância da internacionalização das empresas brasileiras, ainda que, até o momento, elas se dediquem ao abatedouro de bois (exemplo do Grupo JBS/Friboi).

A Coreia do Sul adotou uma estratégia de desenvolvimento bem diferente. Lá, o governo convocou os grandes grupos industriais e avisou que colocaria dinheiro sob a condição de que diversificassem seus negócios. Assim, a Samsug, que era grande produtora e exportadora de produtos têxteis, recebeu apoio para produzir navios e produtos eletrônicos. Tornou-se um dos maiores grupos mundiais. " Aqui, quais as metas que estão exigindo da Friboi, da Brasil Foods, da Votorantim e da Vale para continuarem recebendo vultosos créditos do BNDES?", indagou o economista do Ipea, Mansueto Almeida Junior. "A Vale continua exportando minério para a China, que está produzindo aço e roubando o mercado brasileiro da Usiminas na Argentina."

O BNDES não poderia exigir que as empresas que recebem empréstimos tivessem uma política de agregar tecnologia aos seus produtos?

Fonte: Revista Piauí / Consuelo Dieguez / Artigo original: O desenvolvimentista.

Nenhum comentário: