MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

FUNDACAO AME


Nova Canudos?







 Estado Paralelo

prepara guerrilha para tomar o poder!














Quem conhece história, especialmente os apenas 26% do povo brasileiro que entendem o que estão a ler, ficam sabedores como se formam as guerrilhas e as sutis formas de envolver “autoridades” no compadrio da corrupção para chegar ao poder, quer através da compra de votos com o beneplácito de cestas-básicas, ou mesmo de outros ardis.







Assim é que grupos econômicos apoiados por idéias revolucionárias estão a dividir o espaço municipal em dois conhecidos setores: um para a pobreza discriminada, outro para uma espécie de burguesia degenerada, que é o tipo ideal do criminoso instintivo (Lombroso) a serviço da revolução igualitária (de araque!).






O que essas quadrilhas pretendem, na verdade, é a constituição, em todo o Brasil de novas “Canudos”, o espelho da inconformidade existente no século XIX, que necessitou de três batalhões do exército nacional para ser contida, tal como Euclides da Cunha ensina em “Os Sertões”, livro que as falaciosas autoridades administradoras (prefeitos, vereadores, governadores, deputados estaduais, federais, senadores, ministros, Presidente da República) deveriam ter em sua mesa de trabalho, cm obrigação de leitura diária, especialmente no capítulo reservado a Antõnio Conselheiro, o químico que conseguira fabricar pólvora, tirando enxofre do rio Vasa-Barris.






As causas do surgimento de Canudos talvez fossem legítimas, no inicio, como também seria legítima atualmente a tomada do patrimônio da comunidade por quadrilhas adrede preparadas por empresas imobiliárias mancomunadas com associações de “amigos” e administradoras de espaços públicos em todos os Estados brasileiros. Isto se houvesse amparo legal pela Ordem Jurídica vigente, o que, todavia, não acontece, o que facilita o crescimento exponencial do Estado Paralelo.






Fica fácil perceber, pelos acontecimentos da tomada do Morro do Alemão (Rio de Janeiro) que parte dessas quadrilhas estava a proclamar total autoridade sobre os bairros invadidos, o que, de certa forma, também ocorre em muitos municípios brasileiros, devido à enxurrada de bolsões residenciais e condomínios atípicos, verdadeiro acinte à dignidade cidadã, à ética e à decência, porque, no fim, o pretexto criminoso de apartar classes sociais, por si só denota o frenético e corrompido desejo burguês de apossamento de áreas públicas, patrimônio da comunidade como definido no Código Civil.






Por trás desses atos criminosos (porque fechar ruas é crime!) sobressai o desejo revolucionário das quadrilhas de constituir um modelo novo de gerenciamento espacial, onde somente a burguesia, irmanada a esses grupos de degenerados econômicos vêem, no ato, momentaneamente, o sucesso empresarial, que poderá formar o estopim de uma guerra civil, se os Ministérios da Justiça e da Defesa não agirem a tempo, como o fizeram no caso do Rio de Janeiro.






Os bens coletivos, que constituem o patrimônio da comunidade, devem ficar sob a guarda das forças armadas, através dos Ministérios competentes e das Secretarias de Segurança Pública estaduais, se quisermos preservar estes valores sacrossantos para as futuras gerações.






Alguns pseudo-inocentes, moradores desses guetos, concordando com o crime, estão a se lixar para o art.29 do Código Penal, mesmo sabendo que poderão ser arrolados como co-réus em processos criminais que o Ministério Público poderá envolvê-los, numa simbiose estranha e esdrúxula de um pacifismo comodista com viés para um autêntico surto revolucionário, como o que está a acontecer em todo o Brasil, com algum reflexo, já, em países europeus.






Conter esse avanço imoral é obra de toda a nação, se efetivamente estamos destinados a (re) construir a Pátria que todos idealizamos e queremos para nossos descendentes. É um ideal ecológico e, ao mesmo tempo, ético, para banirmos a corrupção da vida pública brasileira.






CDPC-Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade – AME Fundação Mundial de Ecologia – www.ecologia.org.br - amefundacao@uol.com.br - amefundacao@gmail.com

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