MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

quarta-feira, 11 de maio de 2011

ARTIGO FALA DA ERA PÓS BIN LADEN

BIN LADEN MORREU – E AGORA?




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A notícia está em várias fontes da mídia; será verdade? Espera-se as fotos que confirmem o fato. Mas será necessário; certamente não.



Se faz necessário um exercício de ir além da pura leitura das manchetes como forma de informação; ler e entender, nas entrelinhas, aquilo que realmente precisamos saber para estarmos realmente informados.


De início uma constatação: Os americanos (do Norte) são muito eficazes em suas ações, preventivas ou corretivas.




Enquanto valia a pena manter Bin Laden vivo, eles mantiveram; serviu para “justificar” muitas coisas que foram feitas neste período. Ou seja, “tudo era maquinado pelo Bin Laden e, deste modo, se justificava a intervenção (plena) dos americanos.


Obviamente, e isso é importante destacar, Bin Laden e sua tropa de elite da Al Qaeda não podem ser considerados como liderança de uma causa nobre, pois sempre usaram metodologias de ação que não tem nenhuma justificativa.


Superada esta fase, a ordem de virar a página foi emitida. Sem pensar em captura do ativista da Guerra santa, pois um arquivo se fecha / apaga, não sendo interessante (estrategicamente) mantê-lo disponível. Se não basta às divulgações recentes (vazamentos inconvenientes, mas pertinentes) de muitas informações que deixaram muitos Governos em situação muito desconfortável (termo usado de modo a deixando de lado o princípio da ética).


O mundo perde um hediondo líder terrorista que mandou muito gente (mártires preparados para agir sem refletir) para a morte (mantendo-se sempre muito bem protegido) tendo como base uma absurda ideologia religiosa. Os americanos perdem um “motivo forte” de fazer o que querem, devidamente justificados.


Mas, podem crer, outros líderes loucos vão despontar no cenário e, obviamente, os americanos (do Norte) irão “adotá-los” em prol de seus interesses (entre eles, para citar apenas um, a importância do mercado de armas em todo o mundo). Isso assegura (na realidade, mantém) a eles exercer o chamado “poder de polícia” do mundo, ou seja, de defender a liberdade dos povos, obviamente, resguardo (prioritariamente) os seus próprios interesses.


Presidente Obama, em véspera de campanha eleitoral, recebeu um excelente presente. O corpo de Bin Laden foi lançado ao mar (nada de propiciar um monumento ao terrorismo no local onde fosse enterrado seu corpo). Infelizmente, já se explicita o nome de seu potencial sucessor.


Nada de novo; isso vem acontecendo há muitas décadas. Para reduzir o horizonte da análise, basta lembrar-se de Saddam a Kadafi.


Portanto, segue o filme. Um filme dublado na língua de cada país onde ele é apresentado de modo a assegurar o “apoio mental” da maioria daqueles que apenas tomam ciência das manchetes da mídia, sem interesse em ler (e entender) o seu texto.


Que a Guerra Santa não se faça presente através de retaliações. Este deve ser à base da preocupação que, a partir da morte de Bin Laden, fica no ar. Neste processo, como se observa na grande maioria dos casos, é a população que oferece seus filhos ao sacrifício, ou seja, ao registro do balanço dos mortos e feridos.


Roosevelt S. Fernandes
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA
roosevelt@ebrnet.com.br

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