MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sábado, 14 de maio de 2011

EDUCAÇÃO

Os desafios da tecnologia na educação

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Ryon Braga 
é presidente da Hoper Educação. 


Do advento da popularização do computador pessoal até as ferramentas incluídas na chamada web 2.0 e as conexões por telepresença holográfica, a tecnologia evoluiu em pouco mais de 20 anos, transformando totalmente a forma como vivemos. 

Atualmente, não se concebe mais o computador ou o tablet como ferramenta a ser usada no laboratório de informática em aulas específicas. O computador é o lápis de ontem, precisa acompanhar o aluno todos os dias, o tempo todo. 

Temos a possibilidade de passar do tradicional modelo de aula expositiva, onde o professor explica e o aluno presta atenção e toma nota, quando muito interrompe o professor para tirar alguma dúvida, para um modelo participativo, onde o professor propõe as questões a serem discutidas e, coletivamente, os alunos constroem as respostas, com o auxílio da web e de centenas de outras pessoas de qualquer lugar do mundo, conectadas através de redes. 

Não só as pessoas podem estar em qualquer lugar, como também o professor não precisa estar mais em sala. 

Estamos entrando em um mundo onde a presença virtual se torna real e corriqueira. Morando em São Paulo, posso tomar meu café da manhã conversando com amigos em Los Angeles, almoçar com colegas chineses que se encontram em Xangai e jantar com fornecedores russos, diretamente de Moscou. 

A velocidade das conexões em rede cresceu tanto, a ponto de transmitir a imagem em altíssima resolução, promovendo a percepção de proximidade quase que real, da pessoa do nosso interlocutor que se encontra à distância. 

Muitos especialistas acreditam que com o rápido crescimento das tecnologias da informação e comunicação que ocorre atualmente, já estaríamos prontos para viabilizar financeiramente, em larga escala, o modelo da aprendizagem centrada no estudante, viabilizando um verdadeiro salto quântico no desempenho destes estudantes. 

Tais análises esquecem, no entanto, que ainda não vencemos o maior obstáculo de todos - a formação docente. 

Em minha opinião, ainda teremos que esperar que uma nova geração de professores, nascidos na era da internet, que cresceram conectados e interligados ao mundo em redes sociais e, portanto, com um modelo mental aberto a este novo mundo, para somente então conseguirmos mudar o modelo educacional vigente. 

A pressão pela mudança está vindo de baixo para cima, uma vez que os estudantes não estão esperando seus professores evoluam, mas estão se tornando protagonistas de seu próprio processo de aprendizagem, utilizando todos os recursos proporcionados pela tecnologia e encontrando novas e criativas formas de aprender. 

Fonte: Brasil Econômico.

Ryon Braga 

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