MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sexta-feira, 15 de julho de 2011

VERDADE FISCAL COMEÇA A APARECER


Brasil capta US$ 500 milhões no exterior com menor taxa de juros da história

do Correio do Brasil
 Por Redação, com agências de notícias e RBA - de Brasília
Os juros são os maiores vilões do crédito no país
Os juros são os maiores vilões do crédito no país
A emissão de títulos da dívida brasileira no exterior pagará a menor taxa de juros da história. 
Segundo o Tesouro Nacional, responsável pela operação, serão pagos 4,188% ao ano, patamar mais baixo alcançado para papéis em dólar com prazo de dez anos. 

Ao todo, foram captados US$ 500 milhões de investidores norte-americanos e europeus.

Para papéis de dez anos, a menor taxa até agora tinha sido de 4,875% ao ano, obtida em duas captações, em abril e julho de 2010. A emissão desta quinta foi o primeiro lançamento de títulos da dívida externa no ano. As últimas operações tinham ocorrido em setembro e outubro do ano passado. Os recursos captados no exterior serão incorporados às reservas internacionais no próximo dia 14.
A taxa de juros que o Tesouro deve pagar para estes papéis nos próximos 10 anos representa um terço da Selic, taxa básica de juros da economia. A alíquota, atualmente em 12,25%, definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom) é a referência para corrigir um terço do total da dívida brasileira em reais.
Ao emitir no exterior, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores internacionais por meio do lançamento de títulos da dívida externa, com o compromisso de devolver os recursos com juros. Isso significa que o Brasil devolverá o dinheiro daqui a dez anos com a correção dos juros acordada, ou seja, de 4,188% ao ano.
O fato de os investidores aceitarem taxas menores significa maior grau de confiança dos investidores de que o Brasil conseguirá pagar a dívida a contento. Como a demanda foi elevada, maior até do que a oferta, foi possível reduzir a promessa de juros. O valor exato da procura não foi divulgado.
Existe a possibilidade de o Tesouro oferecer outros US$ 50 milhões no mercado asiático.

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