MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sábado, 30 de outubro de 2010

EM CLIMA DE FIM DE FESTA, CANDIDATOS ENCERRAM CAMPANHA


Da Redação

Talvez pelo formato do programa, que não permite o confronto direto em torno de intenções, ideologia e posições, os candidatos Dilma Roussef  e José Serra encerraram ontem (30/10) a campanha daquela que está sendo chamada “a pior eleição de todos os tempos”;num debate morno e chocho , os dois candidatos limitaram-se a repetir obviedades, como fizeram em toda a campanha eleitoral. 

É bem verdade que o esquema idealizado pela Rede Globo, empresa patrocinadora do evento, retirou totalmente qualquer lance que emprestasse emoção ao embate, tão esperado pelos telespectadores.
A mediocridade vigente contaminou até o canal de televisão, com uma transmissão amadorística por excelência.
O que se viu ao invés de “faca nos dentes” foi um monólogo insosso dos candidatos com as câmeras, em um desfile num palco improvisado, que mais fez lembrar das amenidades do “Altas Horas”, do que um importante confronto para decidir o voto.

É bem verdade que a televisão não está ai para esclarecer ou para instruir, mas apenas para divertir e como o debate não conseguiu, o evento arrastou-se sonolento e a maioria dos espectadores ou mudou de canal ou foi dormir o sono dos justos.

Os indecisos, que não sabiam em quem votar no princípio, devem ao final do debate ter ficado igual ou pior do que estavam. Se dúvidas havia, elas persistiram e agravaram-se.

Só o que não deixou dúvidas foi a fragilidade dos candidatos, que hora nenhuma representaram os anseios da população, mas apenas a imposição da vontade dos mesmos grupos que revezam-se no poder nestes dezesseis anos, muito bem representados por Dilma e Serra.

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