MARINA

Má li esse poema umas dez vezes. Foi a coisa mais bonita que já fiz. Andei trocando umas palavras, corrigindo vou mandar de novo prá vc montar um slide vou mandar imprimir e mando p/ vc pelo correio MARINA No ambiente amplo Paredes brancas, Iluminado por uma Réstia de luz Qu’escapava esguia Por cortina balouçante, Uma marina deslumbrante, Com mares azuis, tal Olhos de uma diva. O píer branco qual Espumas das ondas O conjunto enfeitando. Barcos que partiam E chegavam Se quem ia ou voltava Não sei se ria Ou só chorava. Ah! como amava Esta marina que, De amor minha Vida povoava 22.03.09 LUIZ BOSCO SARDINHA MACHADO ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ QUEM SOU EU MARINA SILVEIRA- PROFESSORA, TECNÓLOGA AMBIENTAL E ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

FUNDAÇÃO AME

 Atenção políticos profissionais
                                          e comparsas da corrupção pandêmica!


                Dirigimo-nos, obviamente, aos que juraram defender a comunidade e a Ordem Jurídica vigente, estampadas na Constituição Federal, Códigos e leis brasileiras e aos que apenas passageiros desta nave chamada Terra participam ativamente do criminoso Estado Paralelo, como urubus em cima da carniça da pátria.

                Não nos move outra atitude senão advertir a todos vós, corruptos também instintivos, porque nascestes com o DNA instável, mais propenso à corrupção e aos crimes que maculam a cidadania brasileira do que à Ordem, Progresso e Ética, para que leiais atentamente este aviso.


                Para vós o termo Ética nada significa, enquanto  Moral,  Respeito e Dignidade, permeiam o vosso consciente pecaminoso, ávidos unicamente por bens materiais, condenados pela sociedade e por todos aqueles que transitaram por este planeta deixando exemplos de bondade, magnitude e honradez.

                A Bíblia, o Torá ou o Corão, além de valiosos compêndios filosóficos,  estão permeados de exemplos e conselhos para um vivenciar sem maldades, astúcias e retenção  material, que apenas contemplam a efemeridade e nunca a riqueza psíquica ou espiritual, dirigindo-vos ao porvir extra-físico onde, evidentemente, tereis de pagar –muito caro – pelas vossas trôpegas fantasias criminosas.

                Como deveis saber, ninguém vive eternamente na matéria. Cientistas, filósofos, religiosos ou pessoas de fé, conseguiram conceber um status de completa dignidade, dentro de parâmetros que alguns de vós, endurecidos pela canibalesca fantasia econômica, não chegastes a entender, em razão de, primeiro, abrigardes o vírus instintivo da corrupção em vossos organismos e, depois, pela absoluta incredulidade quanto à existência de um Criador magnífico e justo.

                Ora, é certo que muitos conseguiram galgar postos de comando, na sociedade, mercê, muitas vezes, de conluio, apadrinhamento ou manobras monetárias escusas, como as que facilitam trocas mercantis, e atingistes delicados patamares, onde, por certo, dareis vazão aos instintos do vosso DNA antropologicamente condenável, tanto pela Cartilha Ética como pela sociedade injustamente administrada por vós, e agora formais um caldo burguês altamente perigoso e deletério para a comunidade.

                Não podeis, eternamente, brincar com a sociedade, manobrando, escondendo e desviando fundos, com o que praticais toda sorte de mentiras e iniqüidades. Alguns povos, em várias épocas, revidaram, até com sacrifício de vítimas, a essa escalada pecaminosa e corrupta.

                Os que se encontram em postos de comando, chafurdando ainda no lamaçal excrescente dos mais variados tipos de crimes, devem voltar os olhos aos ensinamentos históricos, especialmente de ardentes lutas pela conquista da fraternidade, tal como as variadas revoluções empenhadas para alcançar o reconhecimento e o respeito à dignidade humana, bem como a possibilidade de sobreviver com honra, cidadania e caráter, como definidos, em nosso tempo, pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, nossa Constituição Federal,  códigos e leis promulgados.

                Temos uma Ordem Jurídica vigente, porém, os que fazem tudo para não cumprir o que consagra o Estado de Direito, mercê de seu DNA criminoso, preferem –astuciosamente- enfrentar o que é correto, digno, citadino e construtor de um mundo melhor, por outro tipo de viver e passam a integrar o Estado Paralelo, o Estado-criminoso, o Estado anti-nação, anti caráter, anti-dignidade.

                Erro da própria sociedade em facilitar e tolerar a vida criminal ou falha educativa e também religiosa? Na verdade, a corrupção é um estigma, uma indecência, na qual chafurdam os de formação moral duvidosa, tal qual estudados pela antropologia criminal e bem definidos por Cesare Lombroso e outros pilares da decência e da ética.

                No Brasil, contudo, os que trabalham e produzem a riqueza econômica do país, acham-se indignados com a perseguição que sofrem por parte de uma burguesia refestelada no poder, gastando nababescamente o dinheiro do povo e urdindo toda sorte de tramóias para continuidade desse indecente Estado Paralelo, com o qual e dentro do qual fabricam a indecência cívica, a desonra, a desonestidade, conluiados com outros de quilate moral indefinido, não se ajustam e não desejam viver dentro da Ordem e do Progresso no Estado de Direito estabelecido pela Pátria!

                Somente a mudança estrutural da federação, de baixo para cima, poderá colaborar para excluir de vez esse nojento lamaçal corrupto que, instalado, nos menores e nos mais elevados postos políticos e também administrativos, qual um vírus pandêmico, está a ameaçar a integridade territorial da nação e a sobrevida de nossas gerações de brasileiros.

                Mudar o que, se a quadrilha rapinante dos que foram eleitos, traíram vergonhosamente o nosso brio,  armam teias criminosas com o fim de perpetuarem o “modus vivendi” mafioso e deletério num amálgama de alvedrio e conspurcação que apenas lhes propiciem gorda e perenal fartura?

                Além dos males individuais instintivos, bem definidos pela lei de Gerson (ganhar a qualquer custo), sobressai a deficiência democrática no ajuntamento colonial de um modelo arcaico, rançoso, regido por doutrinas meramente econômicas desatualizadas, que não batem com as prioridades sociais descritas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, no Pacto da ONU, de 12 de dezembro de 1966, corroborado pela sábia orientação da RIO-92 (pensar globalmente, agir localmente), algo que  países, notadamente administrados por quadrilhas de corruptos, relegaram ao esquecimento.

                Urge mudar, transformar, melhorar essa falida democracia numa Ecodemocracia pungente, vigorosa, natural, lógica, racional e orgânica, de acordo com as leis da natureza, dentro de um princípio eco-filosófico.
                Estamos a propor o AUTOGOVERNO como forma de se incrementar a meritocracia, ressaltar valores, gerir organicamente os recursos públicos, buscando humanizar e atender satisfatoriamente os anseios comunitários, assistir e incentivar as classes produtoras, indústria, comércio,  agricultura e serviços, dentro de parâmetros locais, com tributação municipal pelo menos mais humanizada porque a atual é desumana.
                O autogoverno é o verdadeiro municipalismo, é a força sistêmica que nasce de dentro para fora, premia quem produz e agasalha com parâmetros eco-bio-dinâmicos o futuro da nação, através da união de todos com vistas à justiça social autêntica e solidariedade exponencial.

                Para conseguirmos deter a corrupção pandêmica, a ganância materialista, a truculência burguesa contra os trabalhadores, erradicarmos satisfatoriamente a ignorância, o analfabetismo, a estupidez e a cretinice que permeiam o Estado Paralelo, somente esta nova forma de governo estará garantindo a continuidade existencial de todos os seres, a proteção aos ecossistemas, a contenção da poluição ao nível zero e um  futuro solidário, equânime, justo e equilibrado.

                É o verdadeiro caminho da Ecodemocracia, o que propõe a transformação gradual dos municípios em Cidades-Estados para que voltem a honradez, a ética e a moral aos povos do Brasil.

                Estamos convocando cidadãos DE FATO, não apenas de nascimento, para que formem conosco esta Bandeira Cívica pelo bem do Brasil!

                Se você concorda, entre nesta luta. Faça contato: amefundacao@uol.com.br  - amefundacao@gmail.com   ´www.ecologia.org.br
                                                                                             

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